.

.

.

.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Está à vista de toda a gente que Alpiarça definha de dia para dia

Análise brilhante a do comentador (ler: "Os malabaristas da oralidade política":). Eles (PCP) não querem ver as evidãncias e quem tente abrir os olhos dessa forma é de imediato acusado de anti-comunista, de trauliteiro, de xenófobo e de mais uma série de adjectivos do léxico comunista.

Mas se na perspectiva de quem não é comunista as coisas podem ser vistas assim, na de um comunista estas críticas são entendidas como um feroz ataque ao "status quo" reinante.
Alpiarça é um bom exemplo dessa forma de estar e de como os ditos comunistas se vão mantendo à tona de água.
Não imaginamos o actual executivo camarário e a maioria dos membros do GAP (há uma excepção...) a fazerem uma carreira profissional em empresas privadas em que é preciso demonstrar capacidade profissional. Mas numa terra de cegos ... um emprego bem remunerado no topo da Função Pública é o mesmo que ser rei.
Então para esses "reis" há que manter o povo na ignorância, "mudando" para manter tudo na mesma, e ir lhes dando pão e circo.
Umas festinhas, umas almoçaradas bem regadas, umas fotos e uns discursos de ocasião, uns inimigos imaginários, e a plebe vitoria a nobreza supostamente comunista.
Está à vista de toda a gente que Alpiarça definha de dia para dia. Quando não há dinheiro a rodos para gastar e quando não se sabem gerir os poucos recursos existentes nada como culpar os sucessivos governos centrais, a oposição e todos os que não alinhem nessas teorias dos inimigos do glorioso PCP-Alpiarça.
Chegará o tempo em que os filhos, os netos e bisnetos dos velhos comunistas começarão a questionar porque noutras terras as vilas e cidades evoluem, se criam empregos, as indústrias e os comércios vão florescendo e, criando riqueza as terras vão evoluindo.
Será que 2017 será o ano zero da mudança para o caminho da evolução de Alpiarça? Esperemos que sim e que definitivamente os alpiarcenses analisem que a história das lutas do passado deve ficar nos museus e na memória do povo, mas que esse factor não obste a que se viva no século XXI.

Sem comentários: