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domingo, 2 de agosto de 2015

IMIGRANTES: Um “barril de pólvora” que pode explodir de um momento para o outro

"Imigrantes lançam o "terror" em rua do Porto. Moradores com medo
Um grupo de imigrantes transformou um local calmo num sítio onde as pessoas têm medo de sair à rua.
“O terror anda à solta” nas imediações da Rua de Serpa Pinto, no Porto, por causa de um grupo de 30 imigrantes do Leste que vivem num apartamento T2 arrendado na esquina da Rua de Burgães.
Os vizinhos contaram ao Jornal de Notícias que o ambiente na zona tem sido muito afetado, a drogaria perto do local onde costumam estar fechou, as pessoas deixaram de ir à farmácia por receio de passar pelo grupo e deixou de haver movimento à noite devido ao medo da população.
É o medo que move os vizinhos e que leva à não existência de uma queixa formal junto das autoridades, contudo a PSP tem conhecimento do caso e sabe que “existem muitas pessoas numa só residência, que é costume produzirem ruído, quer no interior da habitação, quer na via pública, com discussões entre eles, e que consomem muito algo”, confirma uma fonte da polícia.  
“Há dias o caos instalou-se e mais parecia uma guerra, o fim do Mundo: houve gritos, discussões violentas entre eles no meio da rua, ouviu-se estouros e carros a acelerar assustadoramente”, conta um vizinho chocado com a situação.


A rotina é sabida por todos os habitantes no local: “saem muito cedo, por volta das seis da manhã. Homens e mulheres são levados em carrinhas, para andarem a mendigar na rua. Ao fim do dia, voltam e se por acaso a porta do prédio ainda não está aberta, amontoam-se nas escadas ou em frente à farmácia, a beber e a discutir alto”, conta um vizinho.
“Chegam a fazer as necessidades mesmo ali, na rua, sem qualquer pudor”, lembra uma testemunha.
Câmara, Segurança Social, Autoridade de Saúde e Comissão Nacional das Crianças e Jovens em Risco já estão a par da situação e a PSP garantiu “reforçar o patrulhamento de visibilidade” na zona." (JN)
No que toca às dezenas de imigrantes, nomeadamente os romenos,  que residem e circulam em Alpiarça apenas o movimento independente "TPA"  se manifestou sobre a presença de tais pessoas.
O PCP/CDU e o PS/Alpiarça continuam e não dar ou a não ter opinião. Talvez com medo de perderem votos que possivelmente reverterão a favor  do TPA

2 comentários:

Anónimo disse...

Todo este "tapar de olhos" e permissão para esta ocupação de romenos que vivem de biscates e à nossa custa acontece graças à tolerâcia dos poderes institucionais, nomeaamente o executivo da CDU que não toma medida alguma para tentar impedir esta chuva de romenos que aterram semanalmente em Alpiarça como se este terra fosse ou seja um quartel-general dos ditos mesmo sabendo todos nós que só nume rusga levada a efeito pela GNR em Alpiarça de um demandadao foram logo presos 16 malfeitores
Mas ainda bem que o TPA está do lado dos alpiarcenses e já deu a conhecer a sua opinião sobre os romenos que vivem em Alpiarça ao ponto de perguntar ublicamente ao executivo da CDU se Alpiarça é germinada com alguma cidade romena.
A resposta- como é habitual - foi o silêncio
Valha-nos o calendário porque o ano de 2017 aproxima-se e o TPA continua a somar pontos a ser favor


Vítor Manuel Ramalho disse...

Vítor Manuel Ramalho: Os comunistas dizem sim. Defendem mais os trabalhadores estrangeiros que os portugueses. A imigração é uma arma do capitalismo,só serve para fazer baixar salários e chantagear os trabalhadores nacionais. Se entre europeus não existe emigração ou imigração, temos de nos opor frontalmente contra a imigração vinda de fora da Europa, geradora de conflitos sociais, a viver de subsídios e muitas vezes ligada à criminalidade.
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