Ordem de Trabalhos da Reunião Ordinária da Reunião da Câmara Municipal de Alpiarça a realizar no dia 20 de Março de 2015
4 comentários:
Anónimo
disse...
Comentário dirigido ao Sr. Presidente e vereadores relativamente ao ponto 2 da reunião de Câmara.
Excelentíssimos senhores as questões sociais para os jovens da nossa terra não são só importantes a nível escolar e profissional por isso venho por este meio público sugerir ás três forças politicas que fazem parte do executivo, que as colectividades culturais e desportivas do nosso concelho que recebem subsídios através de protocolo coloquem no mesmo uma salvaguarda para que as crianças com mais dificuldades financeiras possam praticar nos clubes e associações as respectivas actividades sem ter que pagar as mensalidades exigidas pelas mesmas. Se me permitem sugiro que um possível critério a utilizar nos clubes seja o critério utilizado na escola para atribuição de subsídios ou seja Escalão A não paga Escalão B paga metade
Por um desporto e cultura para todos saudações Manuel Celestino Sabino Colhe
Concordo inteiramente com a opinião do comentador Manuel Colhe. A atribuição de subsídios públicos a associações e clubes desportivos deveria ter como 1º critério: a quem se dirige? Para alimentar modalidades profissionais ou semi-profissionais de elite ou para incentivar o desporto de massas e particularmente jovens de famílias com carências económicas?
Não seria tempo das câmaras na atribuição de subsídios passarem a ter controles mais claros, cativar as verbas até a apresentação de faturas de atividades constantes de um plano préviamente aceite pelas partes? Ou seja... atualmente recebem a massa, gastam-na de imediato e depois andam o resto do ano a "tinir" com falta de dinheiro. Depois... há atrasos que não devem acontecer nunca. O Manuel Colhe não tem 100% de razão. Tem 200, 300, 1000 %.
Tanto os Águias como a Música já o fazem. Estas questões não são para ser tratadas em praça pública, pelo sigilo que estas questões merecem e por respeito aos que atravessam maiores dificuldades. Quem estiver nestas condições que fale com os diretores das coletividades e não será por falta de meios financeiros que quem quer que seja deixe de praticar ou frequentar a atividade que pretenda.
bom dia sr comentador das 00.41 nunca falei em citar nomes de carênciados na praça pública mas num protocolo generalizado que também serviria de ferramenta para os diretores poderem ajudar essas crianças mas vejo que é diretor dos Àguias e da Musica para saber que esta situação já decorre, ou então está mesmo na praça publica e já agora quantas crianças é que andam na ginástica, karaté ou até no futebol nos águias ou na Musica sem pagar a mensalidade.Aproveito para dar os parabéns a CMA pelo esforço de reforçar os apoios ás associações Manuel Colhe
4 comentários:
Comentário dirigido ao Sr. Presidente e vereadores relativamente ao ponto 2 da reunião de Câmara.
Excelentíssimos senhores as questões sociais para os jovens da nossa terra não são só importantes a nível escolar e profissional por isso venho por este meio público sugerir ás três forças politicas que fazem parte do executivo, que as colectividades culturais e desportivas do nosso concelho que recebem subsídios através de protocolo coloquem no mesmo uma salvaguarda para que as crianças com mais dificuldades financeiras possam praticar nos clubes e associações as respectivas actividades sem ter que pagar as mensalidades exigidas pelas mesmas.
Se me permitem sugiro que um possível critério a utilizar nos clubes seja o critério utilizado na escola para atribuição de subsídios ou seja
Escalão A não paga
Escalão B paga metade
Por um desporto e cultura para todos saudações
Manuel Celestino Sabino Colhe
Concordo inteiramente com a opinião do comentador Manuel Colhe. A atribuição de subsídios públicos a associações e clubes desportivos deveria ter como 1º critério: a quem se dirige?
Para alimentar modalidades profissionais ou semi-profissionais de elite ou para incentivar o desporto de massas e particularmente jovens de famílias com carências económicas?
Não seria tempo das câmaras na atribuição de subsídios passarem a ter controles mais claros, cativar as verbas até a apresentação de faturas de atividades constantes de um plano préviamente aceite pelas partes?
Ou seja... atualmente recebem a massa, gastam-na de imediato e depois andam o resto do ano a "tinir" com falta de dinheiro.
Depois... há atrasos que não devem acontecer nunca.
O Manuel Colhe não tem 100% de razão. Tem 200, 300, 1000 %.
Tanto os Águias como a Música já o fazem.
Estas questões não são para ser tratadas em praça pública, pelo sigilo que estas questões merecem e por respeito aos que atravessam maiores dificuldades.
Quem estiver nestas condições que fale com os diretores das coletividades e não será por falta de meios financeiros que quem quer que seja deixe de praticar ou frequentar a atividade que pretenda.
bom dia sr comentador das 00.41
nunca falei em citar nomes de carênciados na praça pública mas num protocolo generalizado que também serviria de ferramenta para os diretores poderem ajudar essas crianças mas vejo que é diretor dos Àguias e da Musica para saber que esta situação já decorre, ou então está mesmo na praça publica e já agora quantas crianças é que andam na ginástica, karaté ou até no futebol nos águias ou na Musica sem pagar a mensalidade.Aproveito para dar os parabéns a CMA pelo esforço de reforçar os apoios ás associações
Manuel Colhe
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