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terça-feira, 31 de março de 2015

A crise da Renoldy e o Lay-off


Convenhamos entender que o problema da Renoldy não se prende com o facto de existir de facto vontade de dissolver a empresa e deslocaliza-la para outro local ou país.
Tem a Renoldy muitos problemas externos à sua laboração, o principal deles a dependencia das grandes companhias de distribuição, pois sendo esta uma empresa de embalamento de leite de marcas brancas/Lowcost, fica assim altamente dependente da "desmensurada" guerra comercial entre as grandes companhias de venda a retalho. Pois pensemos, se um deste grupos economicos encontrar na europa preços melhores, virá para o nosso mercado vender mais barato e assim esmagar os preços do mercado, levando a que as outras empresas ou comprem externamente mais barato, ou esmaguem os preços.
Solução... é facil falar no problema, mas falar na solução tudo se torna mais complicado. O Lay-off embora seja uma medida quase e volto a reforçar o quase, Paliativa é á data a melhor das soluções, pois pode evitar uma morte abrupta da Renoldy, permitindo a esta ainda lutar pelo seu mercado. Quanto aos funcionários, acho que devem estar preocupados, mas não se armem em "revolucionários" com manifs e demais expressões de inconformismo irracional e tentem é amenizar a situação e os que não poderem suportar os tempos difíceis que ai veem, procurem outras saidas/soluções.
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1 comentário:

Anónimo disse...

O caro comentador está a pregar no deserto. Até é crível que os trabalhadores mais responsáveis não se deixem manipular por quem apenas pretende tirar dividendos políticos, isto é PCP-CGTP-Sindicatos , mas a célula comunista que existe onde haja 2 comunistas, debaixo de ordens de quem nada tem a ver com Alpiarça vai-se encarregar de retirar todas as hipóteses de entendimento e de viabilização da empresa.
Vamos ver qual das linhas do PCP vence. Se a linha autárquica que necessita de empresas que criem empregos , paguem IRC, derrama, que têm trabalhadores que pagam IRS e que consomem no comércio local ou se ganha a linha stalinista habitual que prefere manifestações para aparecer na TV com os "Arménios", com as bandeiras, os cartazes, os assobios e o habitual folclore para a comunicação social vêr.
A população estará atenta aos comportamentos e saberá julgar se a empresa vai embora porque tinha mesmo de ir ou se foi empurrada pela intolerância de meia dúzia de agitadores profissionais.