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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A "Nova Geração TPA"

PROPOSTA DE INCENTIVO À NATALIDADE EM ALPIARÇA”


Diz o munícipe Eduardo Costa que uma das “ propostas que o presidente da Câmara  de Alpiarça mantém retidas” é sobre o “Apoio à Natalidade” apresentada, no tempo que já passou, pelo TPA para adiantar ainda que esta retenção foi afirmada recentemente por Mário Pereira que “reiterou em Assembleia Municipal que tinha vergonha de as agendar”.
É assim mesmo que está escarrapachado na Internet.
Eu ainda sou daqueles que faz parte do tal grupo que não acredita que o presidente da Câmara mande para dentro de uma gaveta as ideias dos outros porque o incomodam ou porque são melhores que as suas.
A ser verdade tal coisa é para dizer que o mundo anda de “pernas para o ar
Ora precisando Alpiarça mais do que nunca de “ novas e boas ideias” desperdiçar as do TPA mais não é do que uma aberração.
Vejamos:
O TPA em 30 de Junho de 2014 apresentou  a seguinte  “PROPOSTA DE INCENTIVO À NATALIDADE EM ALPIARÇA”

 “….Como demonstramos em quadro que publicámos recentemente, baseado em dados do Instituto Nacional de Estatistica,  a população tem vindo a cair acentuadamente de ano para ano.
Os mais idosos terminam o seu ciclo de vida, os jovens e menos jovens em idade ativa partem em busca de trabalho e os jovens casais retraem--se pelas dificuldades económicas, em gerar novos filhos.
Considerando esta situação de queda de natalidade por um lado e por outro a emigração para outros locais de Portugal ou do estrangeiro na busca de melhor vida, o número de residentes caiu várias centenas nos últimos anos.
Se não criarmos condições para que a população se mantenha ou cresça, o que pode ser feito de várias formas, Alpiarça perderá capacidade para se manter como  concelho.
Foi para contrariar esta tendência que o vereador Francisco Cunha apresentou na última reunião uma proposta de incentivo a natalidade elaborada pelo "Todos por Alpiarça".
Dizem os mentirosos que "não apresentamos propostas", "que não queremos colaborar" e outras mentiras que se tem provado serem falsas. Cumpram a lei e levem todas as propostas que temos apresentado regularmente desde Setembro à discussão e decerto que Alpiarça ficará uma vila mais próspera e moderna. A não ser que tenham receio que a população compare o que uns e outros apresentam e fiquem a perceber quem quer o progresso e quem procura manter tudo na mesma.
Levem já a proposta à discussão ou levem-na quando forem obrigados por lei, os alpiarcenses poderão desde já tomar conhecimento do que propusemos:
…”
 Diga-se então,  em abono da verdade, que o Vereador Francisco Cunha  estava adiantado no tempo porquanto só agora a Câmara do Sardoal vai tomar uma iniciativa do género.
Como alguém disse:  afinal as propostas do TPA não são apenas simples “Folhas A/4” mas sim propostas dignas de discussão e baseadas  “em dados do Instituto Nacional de Estatistica”.
 Contra factos não há argumentos 
Nunca é tarde para remediar. Nada então como colocar a “malta”  a fazer filhos porque  “a população tem vindo a cair acentuadamente de ano para ano” e o presidente da Câmara precisa de ser substituído ou de aprender com esta   geração TPA.
Falta é saber se esta “falta de população” é  por culpa da CDU ou dos partidos que nos tem governado.

6 comentários:

Anónimo disse...

Falta de população, em Alpiarça? Esta gente deve estar louca!
A CDU está lá preocupada com isso!
Basta ver os bebés que são transportados pelos imigrantes nos carrinhos pelas mães já com outro na barriga, rua abaixo rua acima da vila. São aos magotes por todo o lado! Podem ser vistos também com frequência no Centro de Saúde, Segurança Social e supermercados a fazer mexer esta terra. A população activa de Alpiarça está assim garantida, bem como a continuidade das artes e ofícios na nossa região! Não foi por acaso que a CDU sempre defendeu a vinda e a presença dos imigrantes romenos.
É o que faz ter visão e estratégia de futuro. Pode concluir-se com toda a garantia, o que os jovens do TPA estão a ver neste momento, foi visto e calculado pela CDU há anos atrás, ao acolher e incentivar a fixação da população romena no concelho de Alpiarça.
Sendo assim, o movimento TPA já vem com muitos anos de atraso na proposta. A CDU tomou medidas atempadas para resolver o problema do défice demográfico da nossa região e, parece ter conseguido a julgar pela constatação dos números.

Anónimo disse...

Nos 12 anos de governação PS a população cresceu em Alpiarça, excepto no último ano que caiu um pouco. Depois de 2009 perdemos centenas de residentes. Culpa do governo certamente, mas também de quem recuperou para Alpiarça o nome depreciativo de Moscovo do Ribatejo.
Há concelhos que têm mantido a população ou mesmo aumentado com políticas viradas para o desenvolvimento económico.
Quando se metem os interesses partidários à frente dos da população dá que ninguém gosta de morar numa vila dominada por quem a nível nacional não chega a 10%.

Anónimo disse...

Mas a final qual é a proposta do TPA?

Anónimo disse...

A proposta é por esta malta toda a fazer filhos. Sim, exactamente, para quê? para emigrarem claro em vez de criarem emprego para os que cá estão...

Anónimo disse...

Estou de acordo como o comentarista. Gente para garantir a continuidade do nosso sistema de Segurança Social e de Saúde pública já nós temos em abundância, com os ranchos de filhos dos nossos imigrantes romenos, não é verdade?
Então para quê mais garotada?
Esta gente que apela à natalidade, realmente não tem cabeça!

Carlos José Menezes disse...

Atenção às IPSS
Ministério da Educação fiscalizou 76 instituições privadas financiadas pelo Estado. Maioria não cumpre as cinco horas letivas nem o serviço de apoio aos Centros de Convivios.
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Os jardins de infância da rede privada financiada pelo Estado ( IPSS e Misericórdias) não cumprem a lei das cinco horas letivas e cobram aos pais atividades extracurriculares que decorrem nesse horário, pondo em causa a gratuitidade dessa componente, assim como o apoio aos Centros de Convivio. Estas são as principais irregularidades encontradas pela Inspeção Geral da Educação e Ciência (IGEC) que durante dois anos fiscalizou e acompanhou 76 estabelecimentos de educação pré-escolar.
No relatório final, divulgado na página da inspeção, é referido que 23 jardins de infância não cumprem o tempo letivo diário de cinco horas, comprometendo "a concretização do currículo". E que em 17 instituições, "os encarregados de educação das crianças comparticipavam financeiramente em atividades que tinham lugar durante a componente letiva de cinco horas diárias, pondo em causa a gratuitidade desta componente, na educação pré-escolar". Entre os casos mais frequentes contam-se Centros de Convivio. aulas de música, natação, judo ou inglês, indica o Ministério da Educação e Ciência (MEC), agora vão começar a inspeccionar todos os Centros de Convívio subvencionados.
Carlos José Meneses