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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Fundação José Relvas dá prazo à Câmara de Alpiarça para transferir dinheiro em atraso de quatro legados


O conselho de administração (CA) da Fundação José Relvas (FJR) decidiu na última assembleia dos 40 maiores contribuintes, realizada no final de Agosto, dar um prazo de 60 dias à Câmara Municipal de Alpiarça para que transfira os cerca de 138.500 euros que, segundo garantem, não foram transferidos para a instituição desde 2009.
Essas verbas decorrem da vontade expressa em testamento por quatro beneméritos que deixaram os seus bens ao município e definiram como condição a atribuição de algumas receitas à Fundação.
Leia mais em:
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=&id=76354&idSeccao=479&Action=noticia#.VB_i0sdWVdg

4 comentários:

Anónimo disse...

Ao contrário dos foguetes que muitos já atiravam de forma provocatória, relativamente aos documentos solicitados pelo vereador Cunha, esses foguetes parecem estar a rebentar nas suas próprias mãos, a julgar por esta notícia da Fundação José Relvas, que reivindica a parte das receitas provenientes dos legados, a que tem direito por vontade testamentária dos ilustres beneméritos alpiarcenses.
E, segundo dizem os entendidos nestes assuntos da política, muitos mais foguetes irão rebentar, ou melhor, "implodir" nas mãos dos próprios fogueteiros!
Será? Não será?
Só nos resta aguardar pelo fogo que se espera, politicamente "animado".

Anónimo disse...

Só há uma maneira de acabar com estas aldrabices. Chamem o ex-Presidente da Câmara para ele vos explicar como fez quando das difamações feitas por alguns elementos da oposição dessa época

Anónimo disse...

"Só há uma maneira de acabar com estas aldrabices." Aldrabices de quem? Do Conselho de Administração da Fundação José Relvas? Shiiiii ... ... então estes agora também são aldrabões? Bolas, não escapa ninguém. Quem não diz "amen" ... ... é aldrabão e provocador.

Anónimo disse...

Então e a Fundação só quer o dinheiro em atraso desde 2009? E antes? Não era preciso porque ficava tudo em casa, não é? Na Câmara Rosa do Céu, na Fundação a mulher e o pai. Agora já não se perdoa, porque o negócio já não é caseiro. Haja paciência...A exigir é tudo ou será que a Câmara não tem despesas que são suportadas por essas verbas? Esclareçam tudo de uma vez por todas.