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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Mário Pereira, presidente da Câmara de Alpiarça, desmente categoricamente a existência de “coisas graves” na Câmara

CABE AO VEREADOR FRANCISCO CUNHA  PROVAR DE QUE EXISTEM NA CÂMARA “COISAS GRAVES

Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça
As afirmações do vereador Francisco Cunha, do ‘TPA’ o existir “coisas graves” na Câmara não tem qualquer fundamento porquanto Mário Pereira desmentiu esta possibilidade já que não tem “conhecimento” de qualquer  “existência de assuntos graves” no município.

Deixou ainda bem claro que uma Câmara é fiscalizada e inspeccionada periodicamente pelos mais diversos organismos, nomeadamente os “tribunais civis, as inspecções, o Tribunal de Contas..” que dão facilmente conta das anomalias que  possam existir.

Na gestão de uma Câmara não se pode ‘esconder’ seja o que for, ao contrário das empresas privadas, porque tudo fica registado, datado e numerado e sujeito a constantes inspecções.

Como Mário Pereira não entende estas afirmações cabe então ao vereador  “provar de que existemcaso contrário a sua credibilidade pessoal e política será posta em causa pela simples razão  de que: afirmar que existem “coisas graves” e não dizer quais são então não passa de simples devaneios que podem ser  muito prejudiciais futuramente para o ‘TPA’  porque fica sem qualquer credibilidade.

Mas o presidente não se fica pelo desmentido para adiantar: "se houve situações graves noutros tempos [dividas feitas nos mandatos socialistas e outros assuntos polémicos] é este executivo que está a resolvê-los”.

Mário Pereira adiantou-nos ainda que o executivo “nada tem a esconder”, porque na Câmara não se pode esconder o quer que seja pois tudo tem “que ser transparente”.

Quanto aos documentos que foram e são pedidos pelos vereadores da oposição já foi e serão sempre “facultados”.


Por: António Centeio/JA




1 comentário:

JA disse...

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