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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O ‘Circo’ e as reuniões de Câmara

Claro que as reuniões de Câmara não são ‘circo’ nenhum mais às vezes até parece que sim. 
Os assunto levados a discussão são tudo menos que matéria de interesse para quem tem os destinos de Alpiarça nas mãos.
Não passam do mesmo ‘blá-blá’ que em nada dignifica quem os apresenta.
A oposição faz tudo para querer brilhar ou dar nas vistas não enxergando a diferença do inútil para com o  útil
Depois de algumas ameaças tutelares por causa dos documentos que teima em querer que lhes sejam entregues em ‘mão própria’ agora promete estar de pé durante o decorrer da próxima reunião – a acontecer vai ser um espectáculo digo de assistir
Não bastasse, alguns dos munícipes que intervêm no período do público, quase sempre os mesmos, em vez de andarem a jogar berlinde para ocuparem o tempo livre vão para ali queixarem-se de tudo e mal alguma coisa que não interessa a ninguém excepto aos próprios que até nos levam a crer que alguém anda a querer abrir caminho para as próximas eleições de 2017  tal são as suas intervenções desprovidas de qualquer conteúdo
Por este desenrolar de ‘trapalhadas’ qualquer dia os alpiarcenses ainda vão acordar com o soar dos tambores porque na varanda dos Paços do Concelho está um munícipe em trajes indecentes e com o cofre da Câmara- que desapareceu no mandato socialista - a protestar porque não quer que a Câmara seja comunista.

Que S. Eustáquio ponha ordem nesta bagunça.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tá um espectáculo esta análise. A brincar, a brincar, vão-se dizendo muitas verdades.
Realmente! É só gente que não tem a noção dos limites, das regras, da decência e mesmo do ridículo. Pessoas que nunca quiseram saber de Alpiarça para nada (alguns nem sequer se conheciam por cá, girafos, toinos e afins) e agora vêm a público a toda a hora enxovalhar pessoas sérias que, apesar de tudo e contra a actuação destes dementes ou alienados da realidade, continuam a querer dignificar esta terra. É vergonhoso o que este PSD (melhor, este TPA, porque o PSD é apesar de tudo um partido responsável) está a fazer em Alpiarça. Envergonho-me do que estão a fazer. Solidarizo-me cada vez mais com o presidente da câmara e vereadores da CDU, que têm aguentado estas faltas de educação de uma forma exemplar. Parabéns e continuem assim com força, que o povo esteve do vosso lado e assim certamente continuará cada vez mais.

Anónimo disse...


PSD Por onde andou (e o que fez) Relvas após sair do Governo?
Foi um dos mais polémicos ministros do atual Executivo e, há sensivelmente 10 meses, acabou por não resistir às celeumas que o envolviam, abandonando o Governo. Mas aquele que sempre foi tido como o braço direito de Pedro Passos Coelho está de volta, para surpresa geral, e para assumir um cargo dirigente no seio do partido 'laranja'. Mas por onde andou, e o que fez, Miguel Relvas, neste intervalo de tempo? O Diário de Notícias esclarece.O Congresso do PSD do passado fim de semana ficou marcado, entre outros episódios, pelo regresso de Miguel Relvas às lides partidárias. Volvidos cerca de 10 meses desde que abandonou o Executivo, o antigo ministro irá presidir ao Conselho Nacional social-democrata, o mais importante órgão do partido entre congressos. Ora, entre a surpresa e o espanto que este retorno à ribalta política suscitou junto dos seus pares, certo é que Relvas volta a posicionar-se num lugar privilegiado junto daquele que o teve sempre como seu braço direito: o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.Há quem interprete esta 'aposta' como uma tentativa do chefe do Governo recompensar o amigo pelo facto de ter abandonado a sua pasta no Executivo. Outros há que indicam que esta reabilitação se prende com o facto de Passos Coelho necessitar de recorrer ao ‘know-how’ de Relvas para as próximas legislativas. Uma outra tese aponta ainda para o papel que Relvas poderá assumir no sentido de moderar o poder interno que Marco António Costa tem vindo a conquistar no PSD.Mas afinal, por onde andou, e o que fez, o ex-governante no período de tempo que mediou o interregno partidário? Segundo adianta a edição desta terça-feira do Diário de Notícias, antes deste inesperado regresso, Miguel Relvas intensificou a sua atividade empresarial, tendo constituído a empresa de “consultoria para negócios e gestão” batizada de ‘M.F. Relvas – Planeamento Estratégico, Lda.”.Entretanto, o ex-ministro havia já reativado uma empresa com propósitos análogos, a Integrabalance, Lda. As duas firmas, das quais a sua filha, Filipa Relvas, é também acionista, movimentam-se entre os mercados angolano, brasileiro e moçambicano, conta o Diário de Notícias.Recorde-se ainda que, em agosto de 2013, Relvas foi nomeado para alto-comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil, em função do “seu conhecimento da realidade dos países de língua portuguesa”, de acordo com o que foi justificado à data, tendo sido um dos principais responsáveis por esta nomeação, o advogado Paulo Eloísio de Sousa, com quem mantém conhecidas ligações.