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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Municipio de Alpiarça com ‘falta de transparência’

O Município de Alpiarça tem um índice de 34, numa escala de 100 e ocupa o 142.º lugar do Ranking que em abono da verdade não é o melhor e quanto a transparência deixa muito a desejar.
Quem o diz e demonstra  é a “Associação Cívica/Transparência e Integridade”.
Para obter esta classificação a Associação baseia-se no seguinte ‘’indice de transparência Municipal’:
O Índice de Transparência Municipal (ITM) mede o grau de transparência das Câmaras Municipais através de uma análise da informação disponibilizada aos cidadãos nos seus web sites. O ITM é composto por 76 indicadores agrupados em sete dimensões: 1) Informação sobre a Organização, Composição Social e Funcionamento do Município; 2) Planos e Relatórios; 3) Impostos, Taxas, Tarifas, Preços e Regulamentos; 4) Relação com a Sociedade; 5) Contratação Pública; 6) Transparência Económico-Financeira; 7) Transparência na área do Urbanismo
Para consultas:

7 comentários:

Anónimo disse...

Este deve ser um estudo encomendado pelos amigos da troyca. Querem mais transparência do que filmar as reuniões onde se tomam as decisões para que todos possam ver? Quantos municípios fazem isso? Chama-se a isto ter a consciência tranquila e vêm-me falar em falta de transparência. Estudo encomendado, é o que é. Energumenos!

Anónimo disse...

Estávamos bem entregues... um candidato a presidente, Pedro Gaspar, Sr. eng.º pós-graduado, além do ridículo do texto, a pontuação e a acentuação estão uma lástima. Raio, afinal quem é que escrevia os textos da campanha??

Anónimo disse...

O que foi aqui trazido em jeito de comentário, "http://jornalalpiarcense.blogspot.pt/2013/10/reuniao-de-camara-de-25-10-2013.html" a propósito do "Regulamento Municipal de Fiscalização Urbanística" aprovado no princípio deste ano (2013) e que pouca gente deu por isso, são resquícios desta falta de transparência e desleixo que vem sendo praticado na autarquia alpiarcense no sector da construção civil e obras públicas desde há muitos anos a esta parte. Esta circunstância é responsável pelos verdadeiros "mamarrachos" e atropelos cometidos no urbanismo do concelho, onde tem imperado toda a sorte de "trapalhadas", conforme o Jornal Alpiarcense tem feito eco através dos seus colaboradores.
A proposta do Regulamento de Fiscalização parece vir no sentido de colmatar essa brecha de "desorientação" e laxismo existente no gabinete técnico do município. Pena que tenhamos tão pouca informação (transparência?) da parte do executivo da Câmara Municipal de Alpiarça neste sentido.

Anónimo disse...

Também há "encomendas" para justificar a falta de transparência?

Anónimo disse...

Para ser transparente não basta apregoar que se é sério e claro naquilo que se faz. A Câmara de Alpiarça, em especial neste último mandato da CDU e também em especial na figura do seu presidente são do mais obscuro que existe. Tudo se esconde, nada se revela na sua essência, o discurso é sempre o mesmo, tal como o do primeiro comentarista: os culpados são sempre os outros e eles é que são os puros.
Gravações das sessões? Que descoberta! Afinal ainda só gravaram uma e não se esqueça o primeiro comentarista que o querido Márito queria ser o único protagonista. Só não foi assim porque a oposição e o Mário Santiago não deixaram. O estudo é isento e baseado em variáveis fidedignas e se não percebem nada de investigação não dêem palpites.

Anónimo disse...

Caro 21:04

Enquanto não mudarem certas peças velhas que já vêm do tempo do presidente Armindo Pinhão o Gabinete Técnico de Obras ou Departamento Técnico como queiram chamar não muda. As pessoas não são admitidas pela competência mas por pedidos e cunhas. Todo o gabinete técnico (engenheiro, engenheira e arquitecto) foi admitido por cunhas. TODOS!

Repare que o Rosa do Céu dizia cobras e lagartos do Departamento de Obras da Câmara, mas depois como a pessoa a quem se refere é "camaleónica" serviu os interesses pessoais e familiares deste senhor e toda a sorte de mamarrachos, incluindo o da Praça Velha nasceu por essa Alpiarça fora e até foi essa pessoa sozinha que constituiu a comissão de avaliação (supostamente com 3 ou mais elementos) de uns lotes na Zona Industrial de que estamos bem lembrados, que acabaram por ser comprados ao pai do Rosa do Céu por ele próprio.

Eis que ganha a CDU que dizia cobras e lagartos desse mesmo Departamento, mas a pessoa continua a ser camaleónica e agora de PS/PSD, voltou a ser camarada como no tempo do presidente Armindo e presidente Figueiredo e já serve os interesses da CDU. Pelo menos é o que me parece de cada vez que leio qualquer acta da câmara, é sempre tudo aprovado de acordo com o parecer técncio do senhor engenheiro fulano de tal.

Realmente os políticos são como S. Braz, faz o que ele diz mas não digas o que ele faz!

Anónimo disse...

É dito por aí à boca pequena que os "mistérios" que têm sido denunciados ao longo de anos por este jornal relativamente ao urbanismo e procedimentos pouco claros da câmara municipal na fiscalização e acompanhamento de obras, terão contribuido para algumas mexidas que se têm operado no procedimento oficial da câmara nesta matéria.
Se assim for, só por isso valeu a pena insistir no assunto.