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terça-feira, 30 de abril de 2013

“O muro da discórdia” é agora o da Casa-Museu dos Patudos

Toda a oposição na Assembleia Municipal de Alpiarça se mostrou contra a altura do muro que está a ser construído na parte traseira da Casa-Museu dos Patudos. A bancada socialista entregou uma recomendação ao executivo municipal para que o muro venha a “retomar” a altura do anterior apelidando aquela construção de “aberração” e “atentado urbanístico” que inviabiliza a visão campestre da lezíria ribatejana.

Um olhar feminino sobre a tourada | Rosário Sousa


A Biblioteca Municipal da Chamusca Ruy Gomes da Silva irá acolher no próximo dia 3 de maio, pelas 18h30, a exposição de pintura “Um olhar feminino sobre a tourada” de Rosário Sousa.
Composta por 12 obras, estas procuram segundo a artista “mostrar uma visão feminina deste espetáculo tão tradicional que arrasta multidões.”
De entrada livre, a exposição estará patente até ao dia 23 de maio e poderá ser visitada no horário da Biblioteca Municipal.

Águas do Ribatejo reforça cooperação com Proteção Civil Distrital

 A sede da Águas do Ribatejo recebeu na manhã de terça-feira, 30 de abril, a reunião descentralizada das várias entidades que integram  o Centro de Coordenação Operacional Distrital de Santarém (CDOS). A descentralização visa dar a conhecer entidades e organizações que, pela sua missão, são membros ou parceiros dos Sistemas Municipais de Proteção Civil.
Os representantes dos Bombeiros, forças de segurança (GNR e PSP), autoridades florestais e do ambiente ficaram a conhecer o modelo de funcionamento da Águas do Ribatejo e inteiraram-se sobre os sistemas de abastecimento de água e saneamento nos  concelhos de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Coruche, Chamusca, Salvaterra de Magos e Torres Novas.
O CDOS abordou também as várias formas de articulação que deverá existir entre a empresa e os  agendes intervenientes na Proteção Civil.
O comandante Operacional Distrital, Joaquim Chambel salientou a importância dos operacionais com funções de coordenação, nas várias áreas, conhecerem a região onde trabalham e destacou as sinergias que podem ser reforçadas entre a Águas do Ribatejo e as entidades que integram o CDOS.
Moura de Campos, diretor-geral da empresa manifestou total abertura da Águas do Ribatejo para continuar a colaborar com a Proteção Civil nos sete concelhos, com uma área de 3300 Km2, seguindo as orientações da empresa na sua responsabilidade social e ambiental.
Os municípios acionistas da AR estão a disponibilizar alguns furos, captações e reservatórios desativados, em locais onde a Águas do Ribatejo construiu novos equipamentos, para utilização exclusiva dos bombeiros. Alguns reservatórios elevados irão abastecer as viaturas e podem servir  também para exercícios dos bombeiros em cenários de altura elevada.
Segundo o comandante Joaquim Chambel, a prioridade do CDOS vai agora para a preparação da época de combate aos incêndios que se inicia na segunda quinzena de maio e onde todos os meios da Proteção Civil estarão fortemente envolvidos.
A Águas do Ribatejo está a reforçar a colocação de marcos de incêndio para abastecimento de viaturas dos bombeiros nos sete municípios onde presta serviços e disponibiliza um conjunto de equipamentos para utilização da proteção civil em caso de emergência.
A utilização de água por parte de estabelecimentos de restauração e hotelaria, a partir de poços ou furos, sem controlo de qualidade, foi uma das preocupações manifestada numa jornada onde também se debateram as questões da segurança como o crescimento do aumento de furtos de cobre e outros metais, em instalações da AR, que tem causado centenas de milhares de euros de prejuízos à empresa.
A GNR e a PSP têm em marcha um plano de combate ao furto de metais que passa por um reforço do patrulhamento e da investigação. O crime de furto em empresas que prestam serviços de abastecimento de água, é um crime público e não carece de queixa da entidade lesada.
A reunião do CDOS terminou com o habitual Briefing onde foi feita a avaliação das operações e ocorrências registadas nos 21 municípios do Distrito de Santarém.     

Livro - Um retrato dos arroteadores que desbravaram a Lezíria no século XX

Nas décadas de 40 a 60 do século XX, em pleno Estado Novo, famílias inteiras desbravaram as terras dos vales do Ribatejo e contribuíram, com o seu trabalho, «para consolidar a identidade das comunidades ribeirinhas do Tejo». Homens e mulheres, que ficaram conhecidos como arroteadores, são os protagonistas de uma obra publicada sob a forma de Caderno Cultural, da autoria de Ricardo Hipólito.

«Os arroteadores do Vale da Lama da Atela e d’outro vais - a saga da terra e do pão». Assim se intitula a obra que mostra aos leitor «a saga de homens e mulheres que vieram de vários pontos do país, sobretudo do norte alentejano e do norte do Ribatejo, para cultivarem terrenos até então abandonados», começa por explicar o autor, lembrando que alguns não eram proprietários nas suas regiões de origem, apesar de outros o serem. 

Ricardo Hipólito refere que, de Alpiarça, houve também vários agricultores (pequenos agricultores ou «fazendeiros», como eram chamados) que «fizeram a terra», ou seja, que tornaram aqueles terrenos em solos aráveis.
Uma terra que era depois cultivada principalmente com cereais, como o trigo, o milho (de sequeiro), a aveia e a cevada.

Estes arroteamentos aconteceram em pleno Estado Novo nas décadas de 40 a 60 do século XX (apesar de o fenómeno já ter acontecido também nos finais do século XIX), «num momento em que se aproveitavam terrenos (fossem eles ou não próprios para a agricultura) de modo a que Portugal fosse auto-suficiente em cereais».

«Foi uma autêntica campanha militar. Foi a Campanha do Trigo, decretada em 1929 pelo ministro da Agricultura, coronel Linhares de Lima. Tinha, inclusive, o lema “O trigo da nossa terra é a fonteira que melhor nos defende”», recorda o autor.

Na obra, apresentada publicamente a 28 de Abril nas instalações da antiga escola primária do Casalinho (Alpiarça), e onde ainda hoje vivem famílias de descendentes dos primitivos arroteadores, foram feitas várias entrevistas por Ricardo Hipólito a filhos de arroteadores, a outros que o foram ou que trabalharam para estes homens.

A maior parte deles estão hoje na casa dos 70/80 anos. «Os que viveram aquilo foram pessoas que sofreram bastante. Para colocarem aqueles terrenos cobertos de mato, com solos muito difíceis (muitos eram pedregosos), a produzir, exigia um esforço (quase) titânico quer para os homens, quer para as bestas (visto a motorização ser inexistente, excepto a partir de determinada época, na debulha dos cereais)», conta.

Também as condições de vida nos campos naquelas décadas da primeira metade do século XX «eram muito más. E para aquelas pessoas que, quando chegavam às herdades para onde iam arrotear terras, tinham que construir as suas habitações ainda pior. Tendo em conta que os proprietários das terras - os lavradores - cediam temporariamente a posse de parcelas de terreno, não os autorizavam que aquelas habitações tivessem características definitivas», acrescenta Ricardo Hipólito.

Também as condições de habitabilidade «eram más ou péssimas, a alimentação precária e os níveis de analfabetismo, escandalosos».

De resto, vinca, «o principal lavrador daqueles vales nunca implementaram o ensino, ou construíram qualquer escola. Mas uma capela não faltou, exercendo mesmo represálias a quem faltasse à missa dominical», como descreve um dos entrevistados no livro.

Mudança na paisagem:Com estas migrações também a paisagem ribatejana se modificou. «Num primeiro momento verificou-se o surgimento de inúmeros casais naquelas charnecas, o estímulo do pequeno comércio, a transformação de solos abandonados e/ou cobertos de matos em terrenos agricultados».

Depois, «como grande parte das áreas cultivadas nunca o deveria ter sido, porque eram terrenos nada próprios para a cultura de cereais, houve um aumento acentuado da erosão dos solos. Como eram solos pobres, pouco tempo passado os arroteadores iam-nos deixando porque a rentabilidade era baixa. E com o fim das arroteias (particularmente com a expulsão dos arroteadores, para que não ganhassem a posse da terra, tendo em conta o número de anos que já as cultivavam), o mato cedo as tornou a cobrir. E muitas voltaram a novo abandono».

Ricardo Hipólito explica que perante este cenário também os tais núcleos populacionais eram votados ao abandono, sendo que hoje, em muitos sítios, nem ruínas já se avistam.

«Muitos já não voltaram para as suas terras de origem. Partiram para outros locais das redondezas. Fundaram, por exemplo, o Casalinho, no concelho de Alpiarça. Construíram casas em locais que, nessa altura, eram distantes da vila (hoje com a expansão da malha urbana, já a ela estão ligados). “Engrossaram” outras povoações já então existentes, como são os da Parreira e de Salvador (ambas no concelho da Chamusca)», adianta.

A obra, defende Ricardo Hipólito, «pretende perpetuar no tempo um fenómeno com relevante importância na migração de populações ocorrido na primeira metade do século passado na charneca ribatejana».

Por outro lado, realça, «foi minha intenção prestar uma homenagem a essas centenas de homens, mulheres e crianças que, na sua maioria, partiam do quase nada para alcançar um pouco mais».

«Estimular a auto-estima das populações»:«Depois, em termos culturais, num meio como o de Alpiarça, em que as iniciativas editoriais não são abundantes, pega-se na História e nas estórias das pessoas “simples” para traçar o percurso de vida da comunidade. Para além dos registos que ficarão, acho que se estimula a auto-estima da população ou de sectores da população que, muitas vezes, nem eles dão relevo ao que fizeram (ou sofreram)», prossegue o autor da obra.

Por fim, Ricardo Hipólito afirma que o fenómeno das arroteias e o papel da fixação de populações em zonas com pouca densidade populacional, particularmente no Alentejo, charneca ribatejana e em parte da península de Setúbal, «teve um grande impacto no mundo rural daqueles tempos».

Passado um pouco mais de meio século, Ricardo Hipólito está convencido que este tema é «praticamente desconhecido da generalidade da população portuguesa».

Para isso, também «contribuiu o terrível abandono que os campos portugueses sofreram desde a década de 80 do século XX». E garante: «abandonou-se o campo e deixou de se “passar cartão” às gentes que ainda lá viviam (e/ou que lá trabalhavam)».

«Os arroteadores do Vale da Lama da Atela e d’outro vais - a saga da terra e do pão» é o segundo volume dos «Cadernos Culturais», um projecto da Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça (AIDIA) e conta com o apoio da Câmara Municipal de Alpiarça.

De referir que «Manuel António, a arte de criar um melão» é o nome do primeiro Caderno Cultural de Ricardo Hipólito. O autor nasceu em Alpiarça em 1957 tendo-se licenciado no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. Actualmente é funcionário da Secretaria de Estado da Cultura e assume-se como um apaixonado pela história e cultura do seu concelho e há alguns anos que tem recolhido diversas memórias no concelho de Alpiarça. 
Ana Clara | terça-feira, 30 de Abril de 2013

O discurso integral da apresentação da candidatura de Pedro Gaspar


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Pingo Doce lança mega campanha amanhã


A rede de supermercados Pingo Doce prepara-se para lançar amanhã, dia do trabalhador, mais uma mega campanha de descontos, à semelhança do que fez no mesmo feriado do ano passado, avança o Diário Económico.
A empresa já anunciou às chefias que vai lançar uma nova campanha de descontos e já destacou um maior número de funcionários do que o habitual para estarem de serviço ao longo do dia de amanhã. No entanto, os moldes exactos da acção ainda não são conhecidos.
Recorde-se que no 1º de Maio do ano passado a cadeia de supermercados detida pelo grupo Jerónimo Martins causou polémica ao lançar um desconto de 50% nas compras a partir de 100€.
SOL

Preços de produtos agrícolas nacionais vão baixar

 Acordo entre produtores e distribuidores agrada a todos, mas sobretudo aos consumidores que nos próximos meses devem pagar menos.
Numa boa notícia para os consumidores, os preços dos produtos nacionais devem baixar. Produtores e hipermercados chegaram a um acordo de boas práticas comerciais para simplificar a relação entre as cadeias de produção e de distribuição: objectivo é promover a produção nacional e regular as relações entre os sectores. 
Luís Reis, presidente da Associação das Empresas de Distribuição, garante que, uma vez em prática, o acordo permitirá baixar os preços ao consumidor. “Os preços, sobretudo dos artigos portugueses, face ao que é visto hoje terão condições de chegar ao consumidor de forma mais económica, isso estamos em condições de garantir. É sempre isso que ocorre quando a cadeia de valores se torna mais eficiente.” 
O dirigente esclarece que este acordo será benéfico para todos os envolvidos: “Torna-se interessante para os três intervenientes, torna-se interessante para os agricultores, que vêem a sua relação com a distribuição com regras mais claras, torna-se interessante para os distribuidores porque vêem na produção nacional melhores parceiros para se abastecerem, e torna-se interessante para o consumidor final que vai poder aceder aos produtos portugueses com preços melhores do que tem hoje.” 
Este acordo foi também subscrito pela Confederação dos Agricultores Portugueses e entra em vigor em finais de Julho, explica João Machado, da CAP: “Este acordo demorou quase dois anos a chegar até aqui e terá agora um período de implementação de três meses.” 
Pela frente há ainda alguma burocracia a tratar: “Teremos de constituir a comissão de acompanhamento, teremos de escolher o provedor que vai analisar quaisquer diferenças que haja entre sócios da CAP e sócios da APED e depois teremos de escolher o tribunal arbitral que vai funcionar de acordo com regras internacionais, que será sediado numa entidade pública, ou privada, mas reconhecida em Portugal”, explica. 
«RR»

A imagem pobre e desgastada deste Presidente

Boa tentativa de limpar a imagem pobre e desgastada deste Presidente. Cada um ouve na rua o que quer ouvir. O que é certo e ninguém pode desmentir é que este executivo não tem condições para continuar. O Presidente sabe disso, os Vereadores sabem disso e o povo sabe disso.
As eleições são uma coisa simples para os eleitores. Vota-se em quem cumpriu o que prometeu. Se não cumpriu então está na hora de dar oportunidade a outros para mostrarem o que valem. E, perante os candidatos que se apresentam, as duvidas já são poucas.

O Eng. Pedro Gaspar tem as capacidades politicas e os contactos políticos que Alpiarça precisa. Tem experiência de gestão e visão de futuro. O prof. Mário pereira é um excelente professor de Historia...mas apenas isso, um professor de Historia.

O Dr. Fernando Ramalho é um reconhecido advogado com anos de experiência de leis e anos de experiência de Assembleia Municipal. O candidato da CDU é um professor primário apagado e já sem conhecimento nem de leis e totalmente controlável pelo aparelho da CDU.

A Sónia Lázaro é uma mulher com experiência em gestão, administração, continua a sua formação superior e tem 12 anos de experiência na Junta de Freguesia. A Fernanda da CDU não tem experiência na Junta de freguesia, não tem ferramentas para resolver qualquer problema que seja da população. Foi apenas uma escolha por não haver mais ninguém.

Na verdade as escolhas da CDU são o reflexo da inexistência de bons quadros na CDU neste momento. Foram todos afastados e enxovalhados na praça publica. Noutros tempos esta técnica resultava. Coloca-se à frente das listas ( o Prof Mário pereira não é excepção) os mais obedientes para que Alpiarça fosse controlada pela Silvestre Bernardo Lima porque o povo votava sempre PCP e assim não haviam surpresas.

Mas os tempos mudaram e as pessoas vão votar nos mais capazes, habilitados e com maior capacidade profissional para resolver os problemas de Alpiarça. e é aqui que a CDU vai ter uma surpresa este ano... Provavelmente vai perder porque os tempos mudaram
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Executivo municipal reduz dívida em mais de um milhão neste mandato

O  município de Alpiarça reduziu a sua dívida em cerca de um milhão e 300 mil euros em relação a 2009, altura em que o executivo comunista tomou posse. A informação foi avançada pelo presidente da câmara durante a discussão do ponto sobre o Plano de Saneamento Financeiro (PSF) na última sessão da Assembleia Municipal de Alpiarça.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O que é que se passa em Alpiarça?

O que é que se passa em Alpiarça? Será que passam-se séculos e os alpiarcenses farão sempre jus ao ditado "Alpiarça gente de má raça"? Não evoluimos nada? Será que existirão sempre alpiarcenses que não sabem respeitar a democracia, a vontade do povo? Que raiva é está contra os comunistas? Que insinuações mais estão dispostos a fazer? Agora vão começar a levantar suspeitas sobre traições às mulheres e maridos, vão lançar boatos de que este ou aquele é maricas? que esta ou aquela é p...? É que já só falta isso.
E já nem sei se estas calúnias vem do lado do Xico se vem do lado do PS. Estou a começar a desconfiar das insinuações que dizem que é o Xico isto e aquilo. Parece- me uma cilada montada para desacreditar esse infeliz. Para dizer a verdade, tem- me parecido que há pessoas que dedicam o seu tempo a fazer-se passar por outras, a encarnar personagens para baralhar tudo e todos e depois dizer que o Pedro Gaspar é um político que faz uma campanha limpinha. Pois sim.
Parece teoria da conspiração o que estou a descrever? Então alguém que me explique porque razão é que a CDU andaria aqui a escrever textos como os que lhe são imputados. O que é que ganhariam com isso?
Pelo que observo na rua a CDU continua em alta e deve ganhar novamente em Outubro. Teve, neste mandato, alguns erros de casting, é verdade, mas no geral teve uma boa prestação. Saliento a recuperação financeira do município e as obras que estão a decorrer numa altura que todos reconhecemos ser difícil, para além de que pagou ou está a pagar as dívidas dos tempos do PS. Com esta carta de apresentação, aliada à simpatia que o Presidente da Câmara colhe da população, pergunto porque faria esta guerra aberta aos adversários políticos. Não meus senhores, eles os adversários é que tem a ganhar em fazer parecer isso.
Disto tudo eu retiro uma coisa. Fica muito feio fazer determinadas figuras que aqui se fazem e é mau para a sã convivência dos alpiarcenses. Temos que respeitar a escolha do povo. Não é assim que se faz em democracia. E depois os comunistas é que são anti-democratas? 
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 "CDU e o PS: "O que eles menos querem é falar sobre...":

Aos responsáveis da Empresa "Águas do Ribatejo"

Já foi esmiuçada pelo Jornal Alpiarcense em várias ocasiões (basta fazer uma simples busca pelo google) a questão colocada por este leitor/comentador e, naturalmente, outras questões que terão ficado por responder por quem de direito.
Estes senhores, que explicam tudo muito bem (à sua maneira) e, até enaltecem as vantagens e virtudes do seu modelo de gestão, prestariam um óptimo trabalho se esclarecessem as populações, nomeadamente as famílias mais carenciadas, acerca dos benefícios práticos e reais da Tarifa Social.
Já agora gostaríamos de perguntar de novo a estes responsáveis da Empresa "Águas do Ribatejo" qual a percentagem de famílias com 3 ou 4 pessoas no seu aglomerado que gasta por mês, menos de 15m3 para ter direito a 1 euro e pouco de desconto.
E por que razão esta mesma família ultrapassando os 15 m3 perde o direito a este desconto.
Será que estas famílias não podem tomar banho que, é um direito elementar de qualquer pessoa, sob pena de serem penalizadas quando mais necessitam? Será que nos meses de verão têm de ir tomar banho ao Tejo para evitar 1 ou 2 metros cúbicos de água que lhes pode retirar tão significativo "desconto" de pouco mais de 1 Euro?
Seria bom que em vez destas tiradas académicas, explicassem às pessoas de forma clara, para que também elas percebessem o que na realidade se passa com a história da Tarifa Social.
Se não quiserem ter o trabalho de explicar, tenham a gentileza de mencionar na factura dos “beneficiados” quais os valores descontados ao abrigo da tão falada Tarifa Social. Como faz, por exemplo, a EDP com a factura da electricidade.
Quando as coisas não são devidamente esclarecidas, há sempre dúvidas que ficam.
Como tal, vamos insistindo até ao esclarecimento total dessas dúvidas.
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 "TARIFÁRIO DA ÁGUAS DO RIBATEJO É INOVADOR":
Repórter Y

Taxas de IRS retêm 50% dos subsídios

As novas taxas de retenção na fonte de IRS para os pensionistas vão cortar, em vários casos, mais de metade do subsídio que foi reposto a estes contribuintes e que será pago em novembro próximo.
De acordo com simulações realizadas pela consultora PricewaterhouseCoopers (PwC), um aposentado com uma pensão de 1200 euros brutos, irá receber em novembro, a título de subsídio 650,78 euros. Na prática, este pensionista, em termos líquidos, tem recebido desde janeiro 1116,08 euros.
Em novembro, com a reposição dos 90% do 13º mês, que estava suspenso, deveria receber 1080 euros brutos (90% de 1200 euros); mas só receberá em termos líquidos 650,78 euros, ou seja, pouco mais de 54% do valor bruto do subsídio a que teria direito. As simulações foram realizadas com base nas novas taxas de retenção na fonte, a aplicar aos pensionistas depois de o Tribunal Constitucional ter "chumbado" a suspensão do pagamento de 90% do subsídio de férias.
«CM»

CDU e o PS: "O que eles menos querem é falar sobre os erros, mentiras e promessas por cumprir"

Acabem com a história dos debates, porque a CDU e o PS não vão aceitar.
O que eles menos querem é falar sobre os erros, mentiras e promessas por cumprir.
Como vão eles justificar á população os empregos para os amigos e camaradas de partido?
Como vão eles justificar que ao longo de 40 anos tornaram a autarquia quase ingovernável?
Desculpam-se uns com os outros e todos têm rabos de palha, mas isso não interessa debater.
Vão apelar ao voto nos seus partidos, coisa cara, para se aproveitarem dos distraídos e dos interesseiros.
Debates não vão haver, o Xico Cunha tire o cavalinho da chuva e arranje outra estratégia.E se por acaso houver um debate,e será só um, irão passar o tempo a desconversar.
Aos políticos não interessa enfrentar o povo.
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"O grupo de cidadãos que simpatiza e apoia o candid...":

O grupo de cidadãos que simpatiza e apoia o candidato do PS cresce a cada dia que passa

Está visto que os computadores dos assessores do Presidente da Câmara servem para tudo menos para trabalhar. As pessoas que trabalham , como é o meu caso, comentam notícias nas suas horas livres. Basta ver a que horas são feitos os comentários para perceber de quem soa e de onde vêem . Mas passando ao essencial. Não estive no jantar por motivos familiares . O meu nome até já veio aqui á baila como sendo uma das "personalidades" ausentes e que por isso não apoiava o meu camarada Pedro.
 Desenganem-se senhores . O grupo de cidadãos que simpatiza e apoia o candidato do PS cresce a cada dia que passa . Estamos cada vez mais unidos para a causa comum. E a causa comum não é o PS. A causa comum é servir o povo de Alpiarca. Um povo trabalhador e educado que não se identifica com estes comentários de pessoas sem cultura. Para me fazer entender melhor, não é com "peido e coice" que a CDU lá vai. Não é a ofender pessoas que estão a passar por problemas de saúde que ganham votos. Não é esse o caminho. Mas por nós tudo bem. A nós só nos ajudam a fazer o caminho da vitoria porque os Alpiarcenses já perceberam que nada foi feito porque não existe capacidade mental para fazer. Se nem um comentário digno conseguem fazer aqui, quanto mais uma obra decente para o povo.
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BOICOTE: "um simples comentário dizendo: eu vou boicotar"

"Nenhum pode alegar que não sabia minimamente o estado financeiro dos órgãos a que se candidatavam, e assim sendo, foram eleitos com base na MENTIRA", mas quantas vezes já eu escrevi isto aqui?
Quantas vezes apelei à manifestação pública da indignação, por parte da população, com manifestações exigindo a demissão deste executivo municipal?
Foram várias vezes que o fiz e que aconteceu? Nada! Os Alpiarcenses estão tolhidos pelo medo e anseiam ser enganados!
Agora surge uma nova versão a CDU tem medo do PS, o PS tem medo da CDU, a CDU já perdeu por incompetência, o PS já perdeu porque está dividido e deixou Alpiarça cheia de dividas!
Eis que surge Francisco Cunha como candidato independente, desafia os opositores para debates sobre o futuro de Alpiarça e estes recusam e que faz Francisco? Nada!
Se os opositores não querem debater convocava ele os Alpiarcenses e apresentava o seu projeto de desenvolvimento para Alpiarça, não tinha, é certo, o contraditório mas isso não seria de sua responsabilidade e mais poderia sempre dizer que o que apresentava era o seu projeto e que os outros, não aceitando o debate, não tinham nada para apresentar!
Mais do que terem medo uns dos outros deveriam era ter medo da população que pode fazer um boicote às próximas eleições autárquicas, isso mesmo boicote!
Desafio a população de Alpiarça a fazer um boicote e a colocarem aqui um simples comentário dizendo: eu vou boicotar.
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"Falemos de credibilidade, e de mentiras ou das men...":

Precisamos de trabalhar mais e melhor!!

As notas dadas aos vinhos no ultimo ano (Pinhal da Torre)
As notas no ultimo ano de Robert Parker!!

2 Worlds Red 2008 90pts
2 Worlds Red 2009 88pts
2 Worlds Premium Red 2009 90pts
2 Worlds White 2010 88pts
Quinta de São João Red 2008 91pts
Quinta do Alqueve Touriga Nacional Red 2007 90pts
Quinta do Alqueve Touriga Nacional Red 2008 91pts
Quinta do Alqueve Touriga Nacional/Syrah Red 2005 90pts
Quinta do Alqueve Touriga Nacional/Syrah Red 2008 90pts
Quinta de São João Syrah Red 2007 90pts
Quinta de São João Syrah Red 2008 92pts
Quinta de São João Syrah Red 2009 91pts
Alqueve de Pinhal da Torre Red 2009 91pts
Special Red 2008 91pts
IPO Red 2008 93pts
Vamos continuar a cuidar das nossas uvas para sermos bem melhor num futuro próximo!!

LANÇAMENTO DE LIVRO “OS ARROTEADORES…”

 A Escola Primária do Casalinho encheu no lançamento do 2º volume dos "Cadernos Culturais" da AIDIA, da autoria de Ricardo Hipólito, sob o título "Os Arroteadores do Vale da Lama da Atela e d´outros Vais: a saga da terra e do pão”, no passado Domingo, dia 28 de Abril. 
Antiga escola primária do Casalinho, uma aldeia do concelho de Alpiarça onde ainda residem famílias de descendentes destes primeiros homens que preparavam as terras incultas.
Este trabalho retrata a saga de muitas famílias que, ao longo da primeira metade do século XX, desbravaram as terras dos vales do Ribatejo – neste caso nas áreas de charneca dos concelhos de Alpiarça e Chamusca – e contribuíram, com o seu trabalho árduo, para a transformação da paisagem agrícola e a formação de novos povoados, como é o caso do Casalinho, e para consolidar a identidade e a cultura das comunidades ribeirinhas do Tejo.
Na Mesa, para além do autor, estiveram João Serrano (representando a AIDIA), Joaquim Estudante (antigo arroteador do Vale da Lama) e Mário Pereira (Presidente da Câmara), que valorizou o trabalho do autor (e da AIDIA), considerando-o um “contributo muito importante na recuperação de elementos da nossa história, que serão fundamentais para a afirmação da nossa identidade e na abordagem do futuro”, reafirmando a disponibilidade da Câmara para continuar a apoiar a produção cultural, sobretudo no momento em que o concelho de Alpiarça está a entrar no seu primeiro Centenário. 
O autor, Ricardo Hipólito, engenheiro agrónomo, é funcionário da Secretaria de Estado da Cultura, nasceu em Alpiarça, em 1957, e tem desenvolvido um intenso trabalho de recolha das memórias do concelho desde há uns anos a esta parte, das quais se destacam a vida dos avieiros e seus descendentes, o património industrial arqueológico, o trabalho do campo e as vivências na vila rural.
Para concretizar este trabalho, Ricardo Hipólito realizou cerca de trinta entrevistas nos concelhos de Alpiarça e Chamusca (em Alpiarça, no Casalinho, em Vale de Tejeiros, na Parreira, em Salvador e no Junco).
Este segundo número dos “Cadernos Culturais” é prefaciado por Fernando Oliveira Baptista, professor catedrático do Instituto Superior de Agronomia e autor de muitos artigos em revistas científicas, prefácios e de uma vasta lista de livros, casos de “Os campos” (1978), “A política agrária do Estado Novo” (1993), “Agriculturas e territórios” (2001), ou “O espaço rural: declínio da agricultura” (2010), entre outros.

O lançamento do livro conta com o apoio da Câmara Municipal de Alpiarça e faz parte da programação oficial da XX Feira do Livro.
«Fonte: CMA»

Coletivamente, a vitória coube ao CD "Águias" de Alpiarça

A primeira etapa do Campeonato Nacional de Triatlo contou com mais de 300 atletas e terminou com a vitória dos atletas do CD "Águias" de Alpiarça.
Vasco Pessoa e Sara Tenrinho foram os vencedores da 25ª edição do Triatlo do Estoril, numa prova disputada na Praia do Tamariz e na envolvente aos Jardins do Casino, com mais de 300 atletas.
Na prova masculina, Pedro Palma dominou a prova até aos 10 quilómetros finais mas Vasco Pessoa rapidamente se juntou ao atleta do Galitos e, no último quilómetro, aproveitou uma subida para atacar, vencendo a prova. 
Com esta vitória, o atleta do CD "Águias" de Alpiarça, vencedor do Nacional de Longa Distância, decorrido na Madeira, passa a liderar o Campeonato Nacional Individual.
Por sua vez, Sara Tenrinho foi o destaque da prova feminina, liderando a competição desde o início. A atleta terminou o percurso de ciclismo com uma vantagem que lhe permitiu gerir os últimos 10 quilómetros da melhor forma e conquistou a primeira vitória absoluta no Campeonato Nacional Individual.
Na prova aberta - 300 metros de natação, 11Km de ciclismo e 2100 metros na corrida - Filipe Azevedo e Luísa Condeço foram os vencedores.
«O Jogo»

Aqui está o Projecto já concluído !!!


Aqui está o Projecto já concluído !!! 
A todos que estejam interessados em dar o seu contributo, sejam pessoas singulares ou Empresas ...
Os autores do projecto são 5 jovens de Alpiarça que pertencem a associação “Alpiarça 1295” e através de uma parceria com os Águias de Alpiarça estão a fazer os possíveis para o regresso do futebol sénior a Alpiarça  e o que  procuram são  patrocinadores 
 Contamos com todos ... 
Sem o vosso contributo nada e possível ...
 Contactos:
Associação Alpiarça 1295
Rua José Relvas
(Edifício da antiga Escola Primária)

TARIFÁRIO DA ÁGUAS DO RIBATEJO É INOVADOR


Modelo de gestão foi apresentado em Conferência na Ovibeja
O modelo de tarifário adotado pela ÁGUAS DO RIBATEJO EM, SA é inovador e deve ser seguido pelas novas entidades que venham a integrar sistemas intermunicipais no âmbito das reestruturações em curso no setor da gestão da distribuição da água e saneamento. Esta foi uma das conclusões do amplo debate proporcionado pela conferência sobre a gestão da água no futuro que decorreu na sexta-feira, 26 de abril, na Ovibeja.
O Presidente da Associação de Municípios para a Gestão da Água Pública (AMGAP), José Guerreiro, saudou a ÁGUAS DO RIBATEJO por ter conseguido criar um tarifário único para os 77500 clientes dos sete municípios. “Felicito a ÁGUAS DO RIBATEJO porque não é fácil alcançar esta uniformização. É necessário obter consensos e alguém tem de ceder”, referiu. 
Dionísio Mendes, vogal do Conselho de Administração da ÁGUAS DO RIBATEJO explicou que o tarifário “igual para todos” foi uma condição colocada logo no início do processo o que permitiu que em alguns concelhos o preço da fatura tivesse uma redução, enquanto que noutros subiu. “Tínhamos municípios que não atualizavam a fatura da água há vários anos e nesses notou-se mais a atualização, mas hoje os clientes e os munícipes percebem que este é um modelo socialmente mais justo”, disse.
O tarifário da AR também se diferencia pelos valores praticados. Dionísio Mendes apresentou um quadro comparativo, elaborado com dados de um estudo da Entidade Reguladora, que evidencia que uma família de três pessoas com um consumo de 10 m3 por mês poupa em média mais de 100 euros anuais, comparando com os valores pagos por uma família, nas mesmas condições, em Santarém, Cartaxo, Azambuja ou Alenquer. “Este é um estudo completo, isento e credível da ERSAR que demonstra o que sempre defendemos”, disse o autarca.
AR tem também um tarifário social e um tarifário para famílias numerosas, com uma descriminação positiva, que se insere na responsabilidade social da empresa
O representante da ÁGUAS DO RIBATEJO participou no painel “Outros Modelos, Diferentes Visões” onde vincou os investimentos concretizados em três anos de gestão, na ordem dos 70 Milhões de Euros inseridos num pacote de 131 Milhões de Euros.
“Só com um modelo deste tipo seria possível. Os municípios não têm capacidade de investimento e alguns sistemas necessitavam de intervenções imediatas”, vincou.
Recorde-se que o modelo ÁGUAS DO RIBATEJO é inovador porque integra a gestão dos sistemas de abastecimento de água e de tratamento de águas residuais e  tem a particularidade de gerir o abastecimento em alta e em baixa com a captação, armazenamento, tratamento e distribuição da água junto dos consumidores.
Nesta conferência foram apresentados todos os modelos de gestão aplicados em Portugal desde o Município de Mértola onde existe uma estação para tratar a água para 10 pessoas, ao grupo Águas de Portugal que gere a maioria dos sistemas nacionais.
A iniciativa foi promovida pela Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja (EMAS) e pela Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA).

Inspector-geral do trabalho defende criminalização de salários


As declarações do novo inspetor, que tomou posse em janeiro passado, são hoje publicadas nos jornais Diário Económico e Público.
Em entrevista ao Público, Pedro Pimenta Braz afirmou que os salários em atraso são “uma originalidade portuguesa”, que se arrasta há 20 anos e que por isso deviam ser criminalizados.
Ao Diário Económico, o inspetor passou a mesma mensagem e acrescentou que a redução salarial é ilegal, mesmo que seja feita com o acordo do trabalhador.
Pedro Braz defendeu que a culpa dos salários em atraso não é só da crise, embora admita que a situação tem vindo a agravar-se.
«Defendo a criminalização dos salários em atraso», declarou ao Económico.
As infrações que mais têm vindo a aumentar, disse, são as relacionadas com salários em atraso e os tempos de trabalho, para além do horário estabelecido.
O inspetor sublinhou que a crise não pode ser alibi para contornar a lei.
«Lusa»

A CDU poderá ter mais a temer do PS do que do Francisco Cunha


A CDU poderá ter mais a temer do PS do que do Francisco Cunha que por sinal há um mês pensava o contrário
 É que afinal, o Pedro Gaspar está a conseguir unificar o PS que a nível nacional também se está a unificar.
Os erros que o Passos Coelho está a cometer e a enfiar o país num funil, vão levar à queda do seu governo e à eleição de um governo de esquerda.
Espero que desta vez e para formar uma verdadeira maioria, o BE e o PC não se coloquem logo de fora acusando o PS de ser um aliado da direita, porque todos sabemos que o António José Seguro não conseguirá maioria absoluta, porque todos nos lembramos do que fez o seu amigo Sócrates enquanto esteve no governo, e portanto muitos portugueses ou votarão em branco ou nem irão meter os pés nas urnas.
Será que durante a minha vida ainda verei em Portugal um governo verdadeiramente de esquerda?
Ou terei de ver sempre o PS com o CDS ou o PS com o PSD?
O BE e o PC que se unam para formar governo.
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Que maravilha. Um discurso inovador. fresco no estilo, com ideias concretas, empolgante e diferente


Por fim fui ao jantar do PS. Tive de pagar e ninguém me ofereceu nada. Mas foi algo completamente diferente. Cerca de 300 pessoas (penso eu, pelo menos não cabia mais ninguém nas duas salas) e um excelente ambiente onde estava todas as gerações. Idosos, meia idade e jovens. Alegria, som , imagem em directo, nem parecia que estava em Alpiarça. Depois vi lá todos os PS´s , os do MAR e os novos do MAIS Alpiarça. Discursos de esperança e união. Por fim o discurso do Eng. Pedro Gaspar. Que maravilha. Um discurso inovador. fresco no estilo, com ideias concretas, empolgante e diferente. Vi pessoas emocionadas a meu lado.
Quando sai pensei que aquela malta está cá para ganhar as eleições.”
 “Opinião do Leitor: "Vi pessoas emocionadas a meu lado" é a notícia que está a ser mais lida e procurada pelos leitores talvez pela  sinceridade com que escreveu 0 participante e comentarista na apresentação da candidatura do candidato socialista Pedro Gaspar

Ministro britânico pede a pensionistas mais ricos que devolvam subsídios voluntariamente


Ministro britânico pede a pensionistas mais ricos que devolvam subsídios voluntariamente
O ministro do Trabalho e Pensões britânico, Iain Smith, considerou este domingo, em entrevista ao Sunday Telegraph, que os beneficiários de pensões mais elevadas que não precisem de ajudas económicas do Estado deveriam «devolver» voluntariamente os montantes recebidos.
O político conservador disse que se trata de uma «anomalia» que todos os pensionistas recebam os mesmos montantes relativos a subsídios, sem serem tidos em conta os valores das suas pensões.
Por essa razão, Iain Smith pediu aos aposentados que estejam numa boa situação financeira que «devolvam» de forma voluntária as ajudas concedidas pelo governo para pagamento de transportes ou licenças de televisão, num montante de 145,5 libras anuais (172,8 euros).
O governo britânico concede ainda ajudas entre 100 e 300 libras (118,7 e 356,3 euros) para o pagamento das facturas dos pensionistas relativos a aquecimento, durante os meses de Inverno.
«DD»

CDU: "São tão ou mais frágeis que o PS"


Costuma-se dizer que as coisas só têm a importância que lhe damos!
Ou seja se aqui se fala tanto do Cunha e do Curvacho é porque devem de ter medo dos estragos que eles podem causar.
Se é verdade que o Cunha possa causar estragos, não acredito que o Curvacho cause assim tantos estragos, como grande amigo dele que sou já falei com ele a sério sobre este assunto.
Disse-lhe que se estava "queimar" desnecessariamente  pois entre o grupo da malta nova todos acreditamos que mais cedo ou mais tarde ele seria o candidato da nossa geração, pois tem ideias e está devidamente preparado.
Fiquei espantado com a resposta dele, que me disse taxativamente, "não te preocupes pois nunca irei estar em nenhum lugar ilegível e não tenho intenção de vir já para Alpiarça pois tenho outros projetos de vida que não passam pela politica".
Acredito no que ele diz e nas razões que o levam a apoiar o Cunha, pois segundo ele não espera tirar dividendos disto, tem emprego e não precisa da politica para sobreviver. Sabe o que dizem dele e garante que ao contrário do que se diz não escreve para aqui, o que acredito, pois não o estou a ver a andar aqui sempre a fazer comentários.
Por fim achei curiosa uma afirmação dele, só apoio o Cunha porque nesta altura é único que bem ou mal os faz abanar e ver que afinal eles são tão ou mais frágeis que o PS, quando estão no poder e é isso que lhe dá muito gozo.
Bem visto sim Sr.

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domingo, 28 de abril de 2013

Falemos de credibilidade, e de mentiras ou das mentiras da CDU


A 1ª e maior mentira foi cometida e praticada há quase 4 anos, numa coisa chamada programa eleitoral da CDU.

Não foi em nada diferente do que fez o Passos Coelho em relação ao José Sócrates.
Sabendo o estado financeiro da autarquia, tal como o P.C.( Passos Coelho) sabia o estado das contas públicas, ambos fizeram uma campanha eleitoral sabendo que não iriam cumprir nem 10% do que diziam.
Chegados ao poder, vieram com a desculpa da situação financeira... (QUE CONHECIAM!)
Nenhum pode alegar que não sabia minimamente o estado financeiro dos órgãos a que se candidatavam, e assim sendo, foram eleitos com base na MENTIRA.
Seguiu-se outra mentira, e ainda maior, porque entraria nos bolsos de todos na questão do IMI.
Tem a câmara tanto funcionário na área técnica (advogados, financeiros, etc) , além de ter a CDU uma estrutura nacional, com grandes economistas como o Dr. Eugénio Rosa, e ainda assim dizem que teríamos "obrigatoriamente" de pagar 0,5% de IMI por causa do PSF?
Se não foi uma MENTIRA de todo o tamanho, só pode ser incompetência no estudo dos dossiers, ou algo mais...
Dizem que o Cunha "não joga limpo"...
Mas o que se chama "não jogar limpo"? Abanar a cabeça como um cãozinho de barro? Estar em silêncio e não fazer o que a CDU faz em 99% do tempo: criticar?
Não vi, nem li nada em que o Cunha subvertesse a lei e a democracia.
Criticou sim, muitas vezes até nem terá razão, mas será que a CDU na oposição faz tudo limpo? 
É normal que um candidato que não tem nenhum lugar na assembleia, que não tem acesso a documentos oficiais, que não está na posse dos segredos da autarquia cometa erros e imprecisões.
Se até quem foi vereador durante anos "desconhecia" a situação financeira da Câmara..."
Não levou por acaso a CDU, um partido organizado, e que tudo sabe, um processo em tribunal e foram CONDENADOS?
Terão a "cara de pau" de exigir a um candidato novo, sem estrutura partidária, sem militantes e funcionários que lhe preparem dossiers que faça tudo bem?
Nem sei se votarei no Cunha, mas isso não impede que o defenda perante o ataque de uma "matilha" que tenta matar todos os "animais" que entrem no seu território.
No que me foi dado a ver, e do que tive conhecimento, o Francisco Cunha não praticou nenhum acto terrorista, nem nenhuma intervenção fora do âmbito da democracia.
Podem é não gostar do teor das suas intervenções, mas isso é um caso diferente...
O problema que vejo é que a CDU não sabe lidar com críticas, nem sequer com PROPOSTAS vindas de fora do partido.
No seu partido, coligação, ou que lhe queiram chamar, está habituada a silenciar todas as vozes incómodas.
Passados quase 40 anos do 25 de Abril, o que vejo é que ainda não se habituaram a conviver com opiniões diferentes.
Quando oposição, exigem ser ouvidos, quando governam, tentam impedir a oposição de ser ouvida!

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CRÓNICA DA SEMANA

Por: Anabela Melão

Na semana em que se festejou abril, tudo leva a crer que os únicos vestígios vivos da revolução dos cravos estão ali armazenados cuidadosamente na memória dos cidadãos, assim como se representassem a única parte da história deste País de que foram testemunhas. Mas protagonistas a sério dessa revolução sentiram-se no primeiro 1º de Maio, que aí está para a semana.
Motivos para festejar? Não os tivemos em Abril. Não os teremos em Maio.
Em Abril, estarrecemos com o discurso do Presidente da República que, a toque de caixa do Governo, e assumindo uma estratégica subalternidade, defendeu a continuidade deste, expurgando todos os aspectos negativos do seu exercício, e insistindo o caminho por este desenhado, como se de uma penitência se tratasse.
O próprio Primeiro Ministro deve ter estranhado (ou não, para quem defende que o discurso foi “articulado” entre ambos!) tanta aderência a um plano governativo feito sem qualquer fio de prumo, ao sabor dos “buracos” que se descobrem todas as quinzenas, e na conveniência troikana de que se considera pupilo dilecto e fiel seguidos.
O que festejariam os cidadãos? A começar por aqueles que mais sentiram no coração a festa de Abril e de Maio. Os trabalhadores. Com a taxa de desemprego (dados de Fevereiro, do Eurostat) a manter-se nos 17,5% da população activa, dados preocupantes quando comparados com o nível de desemprego na zona euro que, em 17 países, continuou em 12%, e, no conjunto dos 27 da União Europeia, subiu uma décima, para 10,9%, Portugal apresenta a terceira taxa mais alta, a seguir à Espanha (26,3%) e à Grécia (26,4%, valor relativo a Dezembro, o último conhecido.
Entretanto, cresce o tom de incompreensão da Europa face à dimensão das políticas de austeridade impostas por Passos Coelho, defendendo que a austeridade está a matar o País, e dando a entender, expressamente, que o Primeiro Ministro está a ser mais “papista que o Papa”.
Dentro do PSD, aumenta a crispação quanto ao exacerbado poder de Vitor Gaspar, a ponto de, no último Conselho de Ministros, se ter suscitado a oposição de parte da coligação, com ênfase para Paulo Portas (o único a aguentar-se nas sondagens, devido ao instinto táctico que todos, amigos e inimigos, lhe reconhecem), Paula Teixeira da Cruz, Miguel Macedo, Aguiar Branco e até o “Álvaro” Santos Pereira a barrarem algumas das propostas mais radicais das Finanças, sobretudo a relativa aos cortes nas pensões e salários.
Entretanto, na oposição, depois de António José Seguro ter obtido 96% dos votos nas directas, numa vitória esmagadora de qualquer democracia interna, deixando os seus opositores (destaque para Aires Pedro que protagonizou um dos golpes de asa mais dignos nos últimos tempos da política portuguesa) surge agora, no Congresso, como o homem da união, deixando, contudo, de fora da comissão nacional, todos os socráticos. Ou seja, do consenso, mas nem tanto ou nem por isso! Destaque merecido para a intervenção de Sérgio Sousa Pinto: "(...) o nosso principal problema é de credibilidade. Enquanto não o reconhecermos e não o enfrentarmos enquanto não nos apresentarmos neste país com protagonistas credíveis de mudança e de ruptura estaremos a falhar ao povo português (...) (...) Quando fingimos que o problema não existe, por cálculo ou manha, prestamos um péssimo serviço ao país e ao partido (...) Haja coragem moral. Chega de gente que se esconde atrás de uma floresta de promessas para não cumprir nada. Chega de gente que se esconde atrás de palavras para não dizer nada. Chega de gente que acha que a política é feita de poses, trejeitos e luzes. A política hoje é uma ventania ensurdecedora mas que não abana uma folha." Aliás, e a propósito deste Congresso, veio-me várias vezes à lembrança uma frase de Simone de Beauvoir "À minha volta, reprovava-se a mentira, mas fugia-se cuidadosamente da verdade."
Resumindo, uma semana que não correu bem, ameaçando-se outra pela frente nada melhor.
Isto cada vez se parece mais com o País das Maravilhas e nenhum de nós gosta de sentir uma “Alice”, neste exacto contexto. Explicando. O Presidente da República concorda com o Governo, apesar de, pessoalmente, não nutrir o menor respeito pelo Primeiro Ministro. O Primeiro Ministro alegra-se com esse apoio, apesar de, pessoalmente, não ter o menor apreço pelo Presidente da República. O Conselho de Ministros suscitou grandes discussões com as últimas medidas preconizadas por Vitor Gaspar, mas o Governo diz estar coeso. O PSD reúne grupos de vozes dissonantes do Governo, mas diz estar unido. O PS, no Congresso, gerou silêncios e separatismos notórios, mas diz ter gerado consensos.
Somos um Povo feliz? Somos um Povo de farsantes? Ou, simplesmente, estamos f ………?

É provável que em Alpiarça tenhamos voltado à guerra fria


É provável que em Alpiarça tenhamos voltado à guerra fria.

Espiões de um lado, espiões de outro, acusamos primeiro o adversário antes que nos acuse a nós.
A CDU fora do seu meio, a oposição, parece um peixe fora de água.
Vê conspirações por todos os lados, e, além de ameaçar quem se lhes oponha com tribunais, se pudesse, e se vivêssemos no regime que tão empenhadamente defendem, nem sequer haveria eleições, ou teríamos o partido único e assim poderiam ter os 99,99999% que gostam.
Quando não pode coagir quem se lhe oponha, usa o papel de vítima.
Um "Calimero" que tem todo o mundo contra si...
Lendo o comentário, o que fica é que a CDU prefere a sua disputa a dois com o PS, a ter de enfrentar um outsider, que bem ou mal está a preocupá-la.
Sendo o Cunha um candidato fraquinho, não tendo nenhuma estrutura partidária apoiando-o, não tendo ainda apresentado oficialmente a sua candidatura é estranho tanta preocupação.
Ou seja, em relação aos debates, "não é candidato", mas quando exprime uma opinião, passa a ser a sua principal fonte de preocupação.
Se não tem hipótese, se representa 200 ou 300 votos, se não é candidato, não se entende que a CDU o eleja como adversário principal ao ponto de piscar o olho ao PS, elogiando-o, ou pelo menos não o hostilizando com a sanha com que o faz com o Francisco.
Quando um partido ou candidato não tem qualquer potencial ou expressão eleitoral não costuma ser estratégia política nem sequer o nomear?
Algo não bate certo.

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