Não é apenas nesta terra que acaba, e a tradição de que fala e como diz muito bem é de há 30 anos.
Ora a identificação do tempo em que começou, quer dizer que foi após o 25 de Abril que os políticos em geral e sem distinção passaram a achar que o que era nosso (dos contribuintes) era para eles gastarem como melhor lhe aprouvesse e em finalidades que não estão suportadas legalmente.
Não consta que num contrato de trabalho esteja inscrito que o Estado ou a empresa tem de pagar um jantar de Natal.
Claro que "oferecer" um banquete é sempre popular, e quem come à borla, como o povo costuma dizer, não morde a mão que o alimenta.
É preferível que o caro comentador não jante "à conta", mas que mantenha o seu posto de trabalho e receba todos os meses pontualmente de modo a poder alimentar a família.
É que até essa "tradição" se pode perder: a do Estado pagar atempadamente.
A partir do momento que deixou de poder fabricar moeda, todos os trabalhadores do Estado, os reformados e pensionistas podem um dia ver-se como os trabalhadores do privado.
Receberem quando há dinheiro, e não se pense que isso é só para os outros...
Como diz um slogan, "a tradição já não é o que era", e a verdade é que nunca tínhamos assistido à falência de bancos e até isso já aconteceu.
É tempo de poupanças a todos os níveis, começando por reduzir o déficit público em gastos que por pequenos que sejam, somados são milhões que alguém terá de pagar.
Mas para esta câmara e para os seus apoiantes o dinheiro é coisa de somenos...
Noticia relacionada:Ora a identificação do tempo em que começou, quer dizer que foi após o 25 de Abril que os políticos em geral e sem distinção passaram a achar que o que era nosso (dos contribuintes) era para eles gastarem como melhor lhe aprouvesse e em finalidades que não estão suportadas legalmente.
Não consta que num contrato de trabalho esteja inscrito que o Estado ou a empresa tem de pagar um jantar de Natal.
Claro que "oferecer" um banquete é sempre popular, e quem come à borla, como o povo costuma dizer, não morde a mão que o alimenta.
É preferível que o caro comentador não jante "à conta", mas que mantenha o seu posto de trabalho e receba todos os meses pontualmente de modo a poder alimentar a família.
É que até essa "tradição" se pode perder: a do Estado pagar atempadamente.
A partir do momento que deixou de poder fabricar moeda, todos os trabalhadores do Estado, os reformados e pensionistas podem um dia ver-se como os trabalhadores do privado.
Receberem quando há dinheiro, e não se pense que isso é só para os outros...
Como diz um slogan, "a tradição já não é o que era", e a verdade é que nunca tínhamos assistido à falência de bancos e até isso já aconteceu.
É tempo de poupanças a todos os níveis, começando por reduzir o déficit público em gastos que por pequenos que sejam, somados são milhões que alguém terá de pagar.
Mas para esta câmara e para os seus apoiantes o dinheiro é coisa de somenos...
"TUDO ACABA TUDO MUDA: "A política é de terra queim...":
2 comentários:
Alguém me pode explicar o que é que a mulher do Osório estava a fazer no jantar de Natal da Câmara?
Do executivo da Junta já não é (demitiu-se), portanto, como eleita não estava, funcionária da Câmara não é, funcionária da Junta também não!
Então estava lá em que qualidade?
De mulher do Osório, de amiga do Presidente ou de papa jantares?
Isto, realmente, ainda pensava eu que os comunistas gostavam de dar bons exemplos, mas afinal são piores que os outros. Sim, piores porque nunca vi lá ninguém a comer à conta, como ela fez, sem vergonha nenhuma, com uma grande lata e com a cobertura do seu presidente e do seu partido, claro!!!
Ao que os comunistas chegaram desde que estão no poder! Se dantes não sabiam o que era a educação agora ainda muito menos! Educação e princípios não é com eles, mas felizmente ainda alguns se aproveitam.
Ganhem vergonha, meus senhores e minha "senhora" e tenham decoro porque os outros não são parvos e têm olhos na cara para ver e cérebro na cabeça para pensar.
E, quando o povo se põe a pensar, e a pensar bem... É uma chatice!!!
Porque quando os partidos acedem ao 'pote' acham que o dinheiro é deles e tudo vale.
Nos países nórdicos os ministros demitem-se por meia dúzia de euros.
Mas temos de nos lembrar que os para os comunistas não existe a propriedade privada.
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