.

.

.

.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

LEITOR CRITICO: "a desorientação e falta de bom senso do actual executivo" da CDU

Estes números revelam bem a desorientação e falta de bom senso do actual executivo. 
Como é que ousaram propor uma taxa máxima à votação sem antes verificarem se era possível a sua não aplicação???
Mas acrescento mais, como é que pode este executivo propor uma taxa intermédia ao município depois de confirmada que tal não comprometeria o plano de saneamento financeiro? Sim, porque apesar de não ter sido votada ela foi acordada em reunião de câmara e logo imediatamente anunciada na comunicação social.
O que acontece agora é a prova que o actual executivo não tem nenhum projecto para Alpiarça e que anda a toque de caixa como se costuma dizer.
E vem agora declarar nas suas comunicações oficiais no facebook e nota de imprensa que age em nome da população atendendo à situação económica actual e futura dos Alpiarcenses!


 as declarações do Sr. Presidente não é, nada mais nada menos, do que uma manobra para ludibriar os Alpiarcenses


  Na minha opinião, faltam-lhes convicções, estratégia e sentido de responsabilidade para com os Alpiarcenses. Pois nunca poderiam ter apresentado a taxa máxima sem primeiro verificar se era possível a sua não aplicação, e nunca deveriam ter apresentado a taxa intermédia sabendo que não haveria qualquer impedimento legal para aplicar a taxa máxima.
Não nos podemos esquecer que as eleições estão à porta, e estas últimas declarações do Sr. Presidente não é, nada mais nada menos, do que uma manobra para ludibriar os Alpiarcenses sobre o desnorte e insensibilidade para com a população, ou de outra forma estas malditas taxas não teriam sido levadas 3 vezes a reunião de câmara para aprovação.
 Noticia relacionada:
 "LEITOR EXPLICA: "alpiarcenses só podem e devem reg...":

2 comentários:

Anónimo disse...

Prova de que este executivo foi um erro de casting da CDU.

Anónimo disse...

Prova que um só independente incomoda muito quem estava habituado a decidir nas costas do povo.
Se no futuro forem eleitos mais, nada será como antes.