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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ESCLARECIMENTOS: " caía o Carmo e a Trindade e a estátua do Lenine em Alpiarça"

Acho que alguem se está a esquecer de uma coisa muito importante:
Se o tal de Santiago votasse contra a taxa maxima do IMI e o PSD (que eu sei que também votaria contra) e o PS votassem em bloco contra a taxa maxima.
Teriamos:
7 votos a favor da CDU pela taxa maxima
6 votos contra do PS
1 voto contra do Santiago
São 8 a 8. Pelo que eu conheço de regulamentos das assembleias, o Presidente tem voto de qualidade (a propria Vera Noronha fez uso disso no anterior mandato).
 Ou seja, a proposta da CDU era reprovada e ai é que caia o Carmo e a Trindade e a estátua do Lenine em Alpiarça.
Querem que explique novamente, ou estão todos esclarecidos ?
 Noticia relacionada:
 "CDU: cedeu "ao terceiro puxão de orelhas"":

1 comentário:

Anónimo disse...


RESPONSÁVEIS PELA CRISE ISLANDESA COMEÇAM A SER PRESOS .

Quando acontecerá o mesmo em Portugal? Nos "media" nacionais nada aparece sobre isto, porque será?...


Por alguma coisa, há mais de um ano que não se diz nem se escreve uma palavra sobre a ISLÂNDIA.

....Se não fosse a Internet não sabíamos nada.

Julgamento a sério dos culpados de crimes financeiros contra a Pátria?...

Enfim, a Islândia é outra sociedade, com uma democracia a sério.

Vejam (leiam) o que se passou no passado mês de Novembro de 2011:

Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota

em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de
conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.

Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem
como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.
A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de
detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso
bancário e financeiro da Islândia.

Na lista estão maisde 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com
destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois
antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.

A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena
de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o
antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito
e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o
estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.

Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita.
Fonte:«Jornal Milénio»