.

.

.

.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

PARA QUE SE NÃO APAGUE A MEMÓRIA!

  1950
Militão Bessa Ribeiro, operário e dirigente do PCP, morre na Penitenciária de Lisboa, durante uma greve de fome e após nove meses de incomunicabilidade; José Moreira, operário, assassinado na tortura na sede da PIDE, dois dias após a prisão, o corpo é lançado por uma janela do quarto andar para simular suicídio; Venceslau Ferreira morre em Lisboa após tortura; Alfredo Dias Lima, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Alpiarça;
1957
Joaquim Lemos Oliveira, barbeiro de Fafe, morre na sede da PIDE no Porto após quinze dias de tortura; Manuel da Silva Júnior, de Viana do Castelo, é morto durante a tortura na sede da PIDE no Porto, sendo o corpo, irreconhecível, enterrado às escondidas num cemitério do Porto; José Centeio, assalariado rural de Alpiarça, é assassinado pela PIDE;
Pode ler mais em: 

2 comentários:

Helena disse...

Que se multiplique a informação, para que a memória se não apague.
Saudações!

Anónimo disse...

Multipliquemos a informação e acrescentemos para avivar memórias. Também em 1950 é morto Manuel Lopes Vital, alparcense que foi um destacado membro do Partido Comunista.
A memória não pode ser curta e ser se avivar para lembrar uns e esquecer outros.