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quinta-feira, 29 de março de 2012

A seriedade de um político vê-se nas suas atitudes

Afinal a Srª Vereadora (Sónia Sanfona) sempre concorda com a extinção dos Governos Civis.
O Mundo continuou a girar, o País poupou uns milhões e o cidadão comum não notou o encerramento.
É preciso é poupar em todos os sectores e não apenas naqueles que não nos afectam directamente.
A seriedade de um político vê-se nisso.
Mesmo com prejuízo pessoal, as medidas correctas devem ser implementadas para benefício da maioria.
Infelizmente em Portugal fala-se muito, discute-se anos, muitas reuniões, muitos projectos e quando chega a altura de implementar na prática o que foi decidido e é correcto, trava-se a fundo porque uma grande empresa, um partido político, ou um grupo de pressão vem berrar que vai ser prejudicado.
Basta ver a lei que rouba o 13º e 14º meses, ou com os salários dos gestores públicos.
Faz-se uma lei e a seguir 10 ou 20 excepções (TAP, BP, CGD...).
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1 comentário:

Anónimo disse...

Parafraseando…”A seriedade de um político até se pode ver pela sua escrita.”
Quem disse que só Alpiarça tinha políticos plagiadores? Teresa Freitas, na falta de inspiração, ficou-se apenas pelos bons ofícios da igreja. Agora, plagiar uma Proposta de Lei? É obra!
Respigamos aqui uma notícia publicada recentemente pelo jornal online “Rede Regional” de Santarém:
“Margarida Netto, deputada do CDS/PP eleita pelo distrito de Santarém, assinou um artigo de opinião num jornal regional onde o texto é uma cópia quase integral da proposta de lei nº 44/XII, precisamente o documento que sustenta a polémica reforma administrativa do território.
Mais do que defender com ideias e palavras da sua autoria as intenções do governo, a deputada socorre-se quase na íntegra de frases e expressões constantes no documento que foi apresentado na Assembleia da República.
No artigo de opinião, publicado no dia 23 de Março na coluna “Correio do Parlamento”, no jornal Correio do Ribatejo, a deputada altera sensivelmente o início de alguns parágrafos, mas o corpo do texto é quase “ipsis verbis” o que se pode ler na proposta de lei.
No final, a assinatura que aparece é a sua.
A questão foi detectada pelo PS e o assunto já corre a blogosfera política do distrito.
Contactada pela Rede Regional, Margarida Netto diz ter sido “completamente apanhada de surpresa” com esta polémica, e considera que o caso se resume a um “mero aproveitamento político por parte de outro partido”.
“Recordo-me que fui lembrada quase em cima da hora para redigir o artigo, e não acho que seja plágio ou que seja assim tão grave usar frases de uma proposta de lei com a qual concordo e defendo em absoluto”, explica Margarida Netto em relação ao texto, acrescentando que não foi sua intenção tornar seu o conteúdo do documento ou enganar os seus leitores.”

Xico Frade