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domingo, 26 de fevereiro de 2012

No cimo da rua os “actores na cena são sempre os mesmos”

O comentarista (O não cumprimento das promessas eleitorais discute...") tem toda a razão. Os “actores na cena são sempre os mesmos”. Na verdade até parece que estes protagonistas de retórica tiram lugar a outros actores como se em Alpiarça não haja outros problemas e um atraso considerável em relação aos concelhos vizinhos.

 No entanto devemo-nos alegrar porque estas três figuras, nomeadamente os dois últimos, ainda servem para "comentários e postagens".

O segundo porque foi eleito e o terceiro que vive a sustento do sistema mas em conjunto não são capazes de fazer algo que se veja.

Pouco valem, já que não passam disto!

Vivem dependentes do ópio partidário e querem que os outros passem a girar em contorno daquilo que os alimenta como se Alpiarça não tenha problemas mais graves por resolver e de outras coisas necessite.

Dois “medíocres artistas” que ainda nada conseguiram fazer pela terra que os alimenta para viverem numa giratória onde tudo vai parar no poder instalado, para infelicidade dos alpiarcenses, na Silvestre Bernardo Lima.

Comentários e postagens que lhes alimenta o ego e pouco mais. Vivem na ilusão ou na fantasia da cena teatral como deles tudo dependesse.

Ainda não conseguiram entender o guião e muito menos desempenhá-lo.

Pobres figurantes!

São artistas que pensam estar em cima do palco quando o papel que representam mais é do que estar nos bastidores onde não lhes é permitido sentir o calor e os aplausos da assistência.

 É-lhes permitido apenas viverem no mundo do “faz-de-conta” onde as suas fraquezas e incapacidades teatrais até os impede de estar no meio da plateia, local onde é difícil vê-los porque a obsessão de ambos é tão cega que dificilmente conseguem estar noutros ambientes que não seja no “cimo da rua” como se nesta esteja o “mundo”.

 Diz o comentarista que os “assuntos de fundo” estão por resolver quando há “carradas de pão” por distribuir. Na verdade a cegueira e eloquência dos dois actores mais não passa de uma cegueira que os impede de enxergar mais longe e de alimentar aqueles que gritam por alimento.

No centro do palco, porque se julgam actores, estas figuras de sustento vivem na mais plena escuridão porque os holofotes a eles não estão dirigidos.

Tem dificuldade em enxergar os contornos da politica que aos poucos lhe vai fechando o caminho e impedindo-os de poderem alcançar outros caminhos que acabarão por os empurrar para o esquecimento

Quando o comentarista pergunta se “os problemas de Alpiarça se resumem ao PCP, Mário Pereira e João Osório” não se deve apoquentar com tais ditos porque as duas pessoas em si mais não passam de dois figurantes em cena que  nem papel tem para desempenhar.

Deixá-los gozar da fama porque a vida são dois dias e todos nós temos direito de usufruir da “coroa do rei” ou de ser “famosos por alguns minutos”.

Até o comentarista foi famoso ao escrever parte do guião que um dia será rasgado por não prestar para nada. Apenas serviu para dizer a verdade que todos conhecemos mas que nem todos são capazes de dizer como o comentarista disse.

A sua desilusão não é única, porque se tais figurantes descessem à rua e se juntassem com o povo iriam ver e ouvir que não passam de duas singelas figuras que nem para figurantes servem.

Quanto ao primeiro actor, o PCP, que nos valha a grandeza deste partido e o seu passado.

Pena é ter nas suas fileiras quem não consegue enxergar mais longe

Dê tempo ao tempo!

Opinião de um leitor

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