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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

GNR: PARABÉNS pelo trabalho desempenhado na vila de Alpiarça!!!


Usando o privilégio da clarividência que muitos manifestaram nas "noticias"/comentários relacionados, deduzo que o leitor crítico não é educador/cuidador. Quem "vomita" expressões "quanto aos meninos, num país civilizado eram entregues à assistência social" não sabe as implicações que tal ato provoca e segue assim o caminho mais fácil, o da desresponsabilização. Não tem a mais pequena noção das implicações emocionais e sociais ligadas à institucionalização de uma criança/menor! Tenha bom senso! O leitor AFIRMOU, cito, que "a GNR não pode usar a força quando lhe apetece", tem a certeza de que assim foi? Tem a certeza que só por que apeteceu aos militares? Tem a certeza absoluta que foi usada a força? Quando afirmamos algo temos de ter plena consciência do que estamos a dizer pois podemos ser responsabilizados pelas nossas palavras, se não temos certezas usamos a palavra "alegadamente" ou sinónimos adequados. Antes de criticarmos ou manifestarmos opiniões temos de conhecer os dois lados da história ou então os argumentos que possamos proferir não têm qualquer validade, e pelo que se tem escrito, não acredito que haja conhecimento irrefutável do episódio. Hoje em dia muitos cometem o erro crasso que o leitor cometeu, generalizar, ou seja, atribuir a TODOS os militares os erros cometidos por alguns. Sejamos sensatos e assertivos! Citando, "se consegue mais informação usando outras técnicas", desafio-o a mencioná-las e enumerá-las para que sejam passíveis de análise por parte dos profissionais ENTENDIDOS no assunto, porque é muito bom e fácil criticar a atitude de alguns, o difícil é criar e pensar em estratégias que efectivamente funcionem, e com isto não estou a defender o alegado/suposto uso de força.
A sofisticação que falou, realmente é algo que não é usado com frequência, e com certeza que o leitor sabe o seu significado para a ter proferido. se não sabe, ao pesquisar irá constatar com certeza, que não a usou devidamente quando proferiu ofensas e ataques pessoais aos militares sem ter conhecimento de causa. Mais uma vez digo que BOM SENSO é necessário!! Da minha parte um grande bem haja a todos os militares da GNR e os meus sinceros PARABÉNS pelo trabalho desempenhado na vila de Alpiarça!!!
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3 comentários:

Anónimo disse...

Olá bom dia !!!
Bom vamos diretos ao assunto que me traz aqui, segundo um estudo de Literacia , não agora não vou definir a palavra de forma que seja perceptível a toda a comunidade leitora, se não conseguem descodificar debrucem-se sobre a temática ahahahah , continuando o meu raciocínio, este estudo indicou que 90% dos Portugueses ou será portugueses ??? Hummmm como sou uma pessoa assertiva deixo á vossa escolha ;) não consegue compreender/ interpretar o que lê e ouve, quanto a isso não posso fazer nada ou posso ??? Talvez possa ceder gentilmente alguma bibliografia . Ai ai este texto tem muitos apartes presumo que alguém vá entrar por outros campos mas vá sem represálias força eheheh. Ups agora perdi-me onde é que eu ia mesmo ??? Ah a literacia, fico desprazida com o facto ou será fato ?... lol de não saberem interpretar o que escrevo que até é assaz básico e levam a “novela” para outros paragens que nada têm a ver com o disse, perdão ESCREVI !!!
Fico paulatinamente estupefacta com a mente humana e no mega poder de distorção .
AH e não é que com tudo o tenho lido me apraz dizer que converge tudo para o mesmo sitio ??? Sim o famoso diz que disse, diz que viu, diz que , diz que… eu gosto mais do “Diz QUÈ” pa me salvaguardar ahahahah.
Para findar o meu raciocínio que vai ao encontro de outros/as leitores/as este achincalhamento desmesurado contra as forças de segurança tanto as daqui como as da Mongólia prende-se única e exclusivamente aos desejos recalcados que se escondem por de traz de cada um de vós (entenda-se os leitores que escrevem comentários menos abonatórios) que por circunstâncias “amargas” ou “doces” da vida não se puderam realizar profissionalmente.
É a Vidinha !!!!

Nota : O comentário acima mencionado com o termo "vomitar" merece todo o meu respeito, fico feliz por o/a leitor/a "atacar" ideias e ideais e não pessoas. Parabéns, texto limpo ideias práticas e pouco ou nenhum recurso ao senso comum ;)

Anónimo disse...

"A verdade é que a GNR não pode usar a força quando lhe apetece, o uso da força, inclusivé o uso da arma de fogo, tem regras. A GNR tem de estar dentro da lei. Se estas regras estão mal, mudem-nas.
Os senhores militares da GNR sabem bem quais são estas regras, se não concordam com elas, façam força para as mudar ou procurem outra vida."
Onde está o erro? As forças de segurança não têm regras? Ou agora são acusadores, juizes e carrascos? Onde é que acuso a GNR do que quer que seja, talvez não saiba, mas tenho muito respeito pela GNR, particularmente pelos militares do Posto Territorial de Alpiarça, que têm feito milagres com o recursos que têm. E olhe que eu sei... Mas o que escrevo acima não é verdade? Usar a força não é sinónimo de usar a violência, pelo menos no contexto a que nos referimos. Quem é violento e é agente da autoridade, está na profissão errada.
"Aprendam uma coisa, senhores agentes da autoridade, consegue-se mais informação usando outras técnicas, mas isso é sofisticado demais para a vossa cabeça."
Aqui talvez me tenha expressado mal, dei a entender que me estava a dirigir a todos, mas queria referir-me apenas aos que usam a violência como "modus operandi". Num interrogatório, a técnica mais básica é mostar respeito pelo interrogado, mesmo que não a tenhamos, e tentar compreender o que o motiva, tentar apanhar contradições, fazer as mesmas perguntas repetidamente de maneira diferente, fazê-lo pensar que se sabe mais do que na realidade se sabe, mudar rapidamente o sentido do interrogatório com perguntas "surpresa", algumas até sem objetivo nenhum, apenas para o desconcentrar... Quem está inocente passa nos testes. Para alêm disso a prova testemunhal não é a única que existe, isso já acabou quase há 2 séculos.
"Quanto aos "meninos", num pais civilizado eram entregues à assistência social, para serem "socializados" e os pais responsabilizados, cá reina a impunidade, até dos GNR's que batem."
Na duvide. Experimente a ser negligente com os seus filhos noutro país e vai ver o que acontece. Não o mande à escola e vai ver o que acontece. É que noutras paragens já aprenderam, ou estão a aprender, com os erros que foram cometidos nos anos 60. Quem recebeu esse tipo de educação não a quer para os seus filhos.
Quanto ao não perceber português, nunca me tinham acusado disso, mas há sempre uma primeira vez para tudo. Sabem lá se eu sei português ou não.

Anónimo disse...

Aí estão os politicamente correctos...
Tenho pena que não invoquem a lei quando a mãe da Joana (Algarve) faz desaparecer ou é conivente com o desaparecimento da filha, quando a mãe do Rui Pedro se viu impotente para seguir o rasto do filho desaparecido, ou quando o "Rei GHOB" se ri das autoridades.
Tenho pena que não "toque" a algum dos defensores do regabofe, que provavelmente quando sentissem na pele as consequências do laxismo e das "amplas liberdades" passassem a ter outra opinião.
Não tenho dúvidas que muitos dos que defendem os CRIMINOSOS (é assim que se chama a quem não respeita a lei) se qualquer dos exemplos fosse pessoal, acharia que a GNR, a PSP, ou a PJ não tinham feito nada, ou pelo menos o suficiente.
Se nos casos focados tivesse havido uma actuação à moda da PIDE quem os condenaria?
Alguém terá dúvidas de que em qualquer um dos casos a lei não deveria permitir o silêncio?
O direito dos CRIMINOSOS é mais importante que o das vítimas?
Restará alguma dúvida que em qualquer dos casos há explicações a dar?
No caso dos adolescentes (com idade para trabalhar) que cometeram um crime, há alguma motivação política ou reserva moral que impeça de divulgar quem foi conivente no crime de desrespeito à lei?
Quem comete um crime, basta remeter-se ao silêncio para não ser penalizado?
Em resumo, basta ficar em silêncio que no dia seguinte podem ir acelerar, fazer cavalinhos, poluição sonora, infringir as leis rodoviárias, que não há problema.
Afinal, as autoridades sabem quem é, o que fazem, o que fizeram, mas não os pode impedir...
Ficam as bordoadas, que essas ninguém lhas tira, e que os lembrará que quem infrinja a lei, pode-se deparar do outro lado com outro que faz o mesmo.
Quando se subverte a lei, as consequências são imprevisíveis.
A velha lei do olho por olho, dente por dente...