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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Mais uma jornada de limpeza e recuperação da aldeia dos pescadores avieiros do Patacão


Decorreu, sábado 21 de Janeiro de 2012, mais uma jornada de limpeza e recuperação da aldeia dos pescadores avieiros do Patacão - Alpiarça. Prosseguiram também os trabalhos de "alagamento" de salgueiros na maracha do Tejo, levado a efeito por conhecedores do ofício, como forma de proteger as suas margens.

Este trabalho de recuperação do importante património histórico alpiarcense, começou no ano de 2011 impulsionado pela AIDIA, parceira de outras organizações no projecto de recuperação e candidatura da Cultura Avieira a Património nacional imaterial e da Unesco e, prossegue em 2012 com a mesma determinação, revelaram fontes responsáveis.

Para isso, contam com a ajuda voluntariosa de muitos alpiarcenses, também com peritos de reconhecido mérito nacional na temática dos avieiros, caso dos arquitectos: Fernando Simões Dias e Carlos Mateus de Carvalho, Câmara Municipal de Alpiarça, Junta de Freguesia, associações e colectividades do concelho, bombeiros, forças de segurança e demais entidades que defendem a preservação do nosso património cultural e histórico.

Estiveram presentes na aldeia avieira do Patacão, profissionais do jornal de âmbito nacional, "Público", "O Mirante" (regional) e "Voz de Alpiarça" (local) para dar notícia do trabalho ali desenvolvido.

Jornal Alpiarcense, saúda todas as pessoas e instituições envolvidas no projecto avieiro e deseja o maior sucesso para a candidatura da Cultura Avieira a Património nacional imaterial e da Unesco, cuja ideia inicial (2007) partiu do Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Educação de Santarém e Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça (AIDIA) e, mais tarde, juntou outras pessoas e instituições, ultrapassando já uma centena, de acordo com a informação disponível.

Repórter Y

3 comentários:

Anónimo disse...

Ora aqui está uma notícia digna de ser seguida (ou transcrita) por outros sitios cá do burgo ribatejano que muitas vezes se queixam com a falta de assunto interessante para desenvolver.

Anónimo disse...

É triste vermos todos os anos a mesma coisa, não há desenvolvimentos, nem nada de novo, ao que sabemos um recebe a massa, enquanto os outros "os camaradas" se juntam para limpar mato.

Anónimo disse...

Esta afirmação do anónimo das 17:10é de uma irresponsabilidade e ingenuidade confrangedora que retrata bem o seu autor.
De facto "É triste vermos todos os anos a mesma coisa"...com gente desta que fala fala e não contribui em nada para o tal desenvolvimento que diz não haver.