Um “estimulo” importante como realce merece a ajuda de 100 milhões de euros para a “formação para desempregados com mais de seis meses pretende estimular contratação” que na prática apenas beneficiará as empresas empregadores porque estimular o trabalhador a produzir mais quase é uma “tarefa impossível” porquanto os ordenados míseros que estão a ser atribuídos como os congelamentos contínuos e o aumento de custo de vida os trabalhadores terão vontade para tudo mas menos para produzir mais.
Este programa, que poderá abranger cerca de 35 mil pessoas, prevê a contratação pelas empresas de desempregados há mais de seis meses em regime de formação, pela qual receberão um apoio mensal de 420 euros.
Um “rebuçado envenenado” quem em nada beneficiará o trabalhador como pouco ou nada irá ajudar a acabar com a crise instalada no país porque antes do “estímulo” para a criação de emprego deverá estimular-se quem trabalha e quer trabalhar.
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