.

.

.

.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Funcionário mais famoso da autarquia alpiarcense

A abrir, O MIRANTE - Edição Médio Tejo, cuja manchete é sobre as eleições antecipadas no CIRE. Igualmente na primeira página, uma curiosa foto de Corvêlo de Sousa, que tanto pode estar a pensar "Oh Cristo! Anda cá abaixo ver isto!", como "Que mal terei eu feito a Deus, para ter de aturar estes tipos?" Mas não foi nenhum destes assuntos que me levou a iniciar a crónica de hoje com o semanário da Chamusca, ou melhor, de JAE. Esse destaque fica a dever-se ao que parece ser uma campanha de demolição psicológica do vereador socialista Luís Ferreira (foto). Reparem, por favor, que não escrevi é. Apenas e só parece ser.
Só nesta edição do semanário chamusquense contei 5 textos diferentes sobre o referido autarca. Eis uma pequena citação de cada um: A - "Eu não sabia mas fiquei a saber que o vereador Luís Ferreira, da Câmara de Tomar, tem um emprego. Não sabia eu e, se calhar, nem ele próprio já se lembrava uma vez que não punha os pés no emprego há mais de meia dúzia de anos..." Pág. 11. B - "Luís Ferreira regressa à Câmara de Alpiarça onde em sete anos só trabalhou seis meses". Título na página 22. C - "Vereador socialista da Câmara de Tomar que ficou sem pelouros e regressou ao seu trabalho na Câmara de Alpiarça já sabe cantar o Avante Camarada". Página 38. D - "O polémico vereador da Câmara de Tomar, o socialista Luís Ferreira, a quem foram retirados os pelouros, teve que ir trabalhar para a Câmara de Alpiarça... ...A Câmara de Tomar livrou-se de um problema..." Página 39, texto A. (A cor é da responsabilidade de TaD). E - "O vereador socialista Luís Ferreira pôs-se a fazer futurologia na seu blogue...". Página 39, texto B.
Se em termos éticos e morais isto não constitui uma perseguição miserável, então é o quê? Jornalismo sério, se calhar ?!?!
O semanário dirigido por António Madureira consagra três páginas ao principal tema da semana -o chumbo pela oposição unida do Orçamento e plano para 2012. Trata-se de um resultado previsível, uma vez que no final de Novembro a oposição, igualmente em bloco, chumbou a revisão orçamental de 2011, tendo ocorrido entretanto também a ruptura da coligação por parte do PS. Nestas condições, a aprovação do orçamento é que teria sido algo de anormal.
O vereador Carlos Carrão, ao que me disseram pouco à vontade, afirmou que "estamos perante um facto político diferente: a oposição está agora unida." Infelizmente para ele e para nós contribuintes, que vamos ter de pagar asneiras que não cometemos, tem o autarca toda a razão, mas dela não parece ter tirado as conclusões que se impunham. O que o conduz a apresentar novamente na Assembleia Municipal, a realizar no próximo dia 27, a revisão orçamental anteriormente chumbada. Por mais voltas que dê à cachimónia não consigo entender semelhante atitude. O que resta da maioria relativa PSD espera conseguir o quê? Que os anteriores opositores dêem o dito por não dito? Por alma de que santo?
Voltarei a este tema, de forma mais detalhada, no próximo post.
N'O TEMPLÁRIO, para além da política autárquica, três temas merecem destaque: a pilhagem no cemitério de S. Pedro, uma extensa reportagem fotográfica e uma local sobre as obras da Envolvente ao Convento de Cristo.
A triste ocorrência num dos cemitérios do concelho prenuncia, julgo eu, um agravamento da insegurança, sobretudo no que concerne a roubos e assaltos. Tal como nos repetidos casos de subtracção de fios eléctricos e telefónicos, trata-se de roubar objectos em cobre, latão ou bronze, como forma de conseguir algum dinheiro. Com o agravamento da crise e da consequente austeridade, seguir-se-ão assaltos a pessoas e bens, oxalá que sem violência, o que é pouco provável. Que fazer então?!, perguntarão os leitores. Por um lado, atrair investimento para criar emprego. Por outro, incrementar o policiamento e a videovigilância.
A reportagem fotográfica ocupa cinco páginas, tratando das vitrines do centro histórico, do mercado municipal e das já clássicas mazelas nabantinas, célebres na região centro.
Finalmente, a local refere que as obras da envolvente ao Convento de Cristo continuam paradas, devido à insolvência da empresa adjudicatária. Infelizmente, para os tomarenses e para os turistas, o mais grave nem é a bem dizer a falência da empresa, mas a atitude acomodada da autarquia. Que se saiba, ainda nada foi feito no sentido de proceder à alteração do projecto em execução, de forma a preservar e integrar o alambor templário no seu aspecto primitivo, conforme foi prometido por Corvêlo de Sousa, pela directora do Convento, pelo defunto IGESPAR e pelo Secretário de Estado da Cultura. Serão só promessas?
N'O TEMPLÁRIO, para além da política autárquica, três temas merecem destaque: a pilhagem no cemitério de S. Pedro, uma extensa reportagem fotográfica e uma local sobre as obras da Envolvente ao Convento de Cristo.
A triste ocorrência num dos cemitérios do concelho prenuncia, julgo eu, um agravamento da insegurança, sobretudo no que concerne a roubos e assaltos. Tal como nos repetidos casos de subtracção de fios eléctricos e telefónicos, trata-se de roubar objectos em cobre, latão ou bronze, como forma de conseguir algum dinheiro. Com o agravamento da crise e da consequente austeridade, seguir-se-ão assaltos a pessoas e bens, oxalá que sem violência, o que é pouco provável. Que fazer então?!, perguntarão os leitores. Por um lado, atrair investimento para criar emprego. Por outro, incrementar o policiamento e a videovigilância.
A reportagem fotográfica ocupa cinco páginas, tratando das vitrines do centro histórico, do mercado municipal e das já clássicas mazelas nabantinas, célebres na região centro.
Finalmente, a local refere que as obras da envolvente ao Convento de Cristo continuam paradas, devido à insolvência da empresa adjudicatária. Infelizmente, para os tomarenses e para os turistas, o mais grave nem é a bem dizer a falência da empresa, mas a atitude acomodada da autarquia. Que se saiba, ainda nada foi feito no sentido de proceder à alteração do projecto em execução, de forma a preservar e integrar o alambor templário no seu aspecto primitivo, conforme foi prometido por Corvêlo de Sousa, pela directora do Convento, pelo defunto IGESPAR e pelo Secretário de Estado da Cultura. Serão só promessas?


1 comentário:

Anónimo disse...

Muita parra e pouca uva...

E mais:

Será que o Mirante e Joaquim António Emídio dizem alguma mentira?

Ou será que se limitam a constatar factos?

De resto, o problema de fundo mantêm-se:

Como entrou Luís Ferreira para o QUADRO DE PESSOAL EFECTIVO da nossa Câmara?

É esta a questão a que o actual Presidente da Câmara e a sua maioria têm a obrigação de inquerir, dar esclarecimentos à população e actuar legalmente e em conformidade.

O resto é poeira para nos tentar impedir de ver a tramóia e sustentarmos um pára-quedista e BOY PROFISSIONAL, verdadeiro exemplar de catálogo.

Para mim não há boys bons e boys maus, consoante a cor.

BOYS são boys, uma raça de chupistas que, à escala nacional, têm sugado milhões de milhões de euros ao Estado, espoliando e corroendo o País e a Democracia.