.

.

.

.

domingo, 20 de novembro de 2011

É que mil contos por mês são CATORZE MIL ao fim do ano, é um AUTOCARRO MÉDIO NOVO!!!

Já sabemos que não vai haver Luzes de Natal na Baixa Pombalina, cá por Alpiarça, nem luzes nem outras coisas mais. A Feira do Vinho acabou, a Feira do Livro deverá acabar e tudo o que não for feito com 1/2 dúzia de tostões ou com a carolice de 1/2 dúzia de carolas é para acabar. As 308 câmaras do país ou estão falidas ou para lá caminham e as que não estão falidas estão como a de Alpiarça estão sob o jugo de um Plano de Saneamento Financeiro que mais não é do que um acordo exactamente igual ao que Portugal fez com o FMI, só que de dimensões mais pequenas, como é lógico. Ainda antes das últimas eleições autárquicas se escrevia na blogosfera que em Alpiarça as finanças municipais estavam de tal modo depauperadas que muitos serviços teriam de encerrar portas e que nem a CDU, nem o PS conseguiriam cumprir os seus programas eleitorais. Afinal "o velho" começa a acertar. Vamos ter de assistir impávidos e serenos a que a pouco e pouco Alpiarça seja uma miragem do que foi há uns anos. Sem dinheiro, sem pessoal habilitado e sem máquinas para fazer nada no exterior é tentar manter alguns jardins verdes e varrer umas estradecas aqui e ali onde pareça mais mal a acumulação de lixo. Tê-se falado e muito na dívida herdada. 13 milhões e tal de euros. É muito! Mas o que se não tem falado é no desinvestimento levado a cabo nos últimos anos em matéria de máquinas e outros equipamentos municipais. Eu como pai de crianças em idade escolar estou preocupado. Os autocarros estão velhos e em fim de vida, haverá dinheiro para comprar outros? Como munícipe vejo funcionários fazerem-se transportar em renôs 4L" com 30 e tal anos. Vejo o presidente e vereadores andarem por aí nos seus próprios carros porque acho que só há um BMW que era da Dr.ª Vanda e que ou também já é velho ou têm vergonha de andarem nele. E como vão fazer com as outras viaturas? Vão ao mercado de usados? Ou vamos voltar outra vez aos leasings para comprar alguma maquinaria nova? E a racionalização de automóveis mesmo velhos está a ser feita? Ou aquilo é ao agarra/agarra ver quem é o primeiro a chegar para pegar no carro e por isso o presidente e os vereadores têm de andar nos carros deles? É lá malta do outro tempo que se poupava, vejam lá se poupam nos assessores para comprarem alguma maquinaria nova. É que mil contos por mês são CATORZE MIL ao fim do ano, é um AUTOCARRO MÉDIO NOVO!!!

3 comentários:

Anónimo disse...

A camara deve estar a apresentar o orçamento para 2012 à assembleia, nessa altura o JA que pergunte ao pelouro financeiro da autarquia quanto está a pensar gastar com assessores e não se esquessam de acrescentar o deputado não eleito de santarém que vem cá mamr 600 mokas por mês

Anónimo disse...

Sociedade 18 Nov 2011, 17:48h
Cidade do Entroncamento não vai ter iluminação de Natal

O Entroncamento não vai ter este ano iluminações de Natal, revertendo parte da verba para aumentar, de 250 para 300, os cabazes de Natal que a autarquia oferece às famílias mais carenciadas do concelho, disse o presidente do município.

Jaime Ramos (PSD) disse à agência Lusa que, no âmbito das restrições que têm vindo a ser adotadas pelo município, foi decidido cortar uma despesa que em 2010 representou um gasto da ordem dos 25 a 30 mil euros, revertendo parte dessa verba para aumentar os cabazes entregues nesta altura do ano a famílias carenciadas, já que os pedidos de apoio têm vindo a aumentar.

“Já cortámos em muitas coisas, nomeadamente em eventos culturais e desportivos, porque os recursos são muito parcos e estamos com dificuldades em cumprir os compromissos”, disse, sublinhando que a preocupação tem sido fazer cortes “sem que as pessoas percam qualidade de vida”.

O próprio jantar de Natal para os funcionários será este ano “mais modesto”, com os próprios trabalhadores a organizarem um espectáculo para os seus filhos, que, ainda assim, receberão “uma lembrança”, adiantou.

Para compensar a ausência de iluminação nas ruas, a autarquia lançou um desafio aos comerciantes, promovendo um concurso de montras de Natal que tem como tema o presépio, afirmou.

Jaime Ramos sublinhou que as transferências do Orçamento do Estado para a autarquia baixam em 2012 para valores de há dez anos, quando o município tem à sua responsabilidade muito mais equipamentos, suporta custos superiores e arrecada menos receita.

Além dos cortes em eventos e em gastos como o boletim municipal (que passa a ter uma edição anual), a autarquia está a “redimensionar” a rede de transportes urbanos, disse.

Anónimo disse...

Tirem de lá as pessoas que nao fazem nada e que estão apenas a parasitar a autarquia como é o caso do já conhecido caso do Senhor Celestino Brasileiro, do Senhor João Osório que gosta de se gabar por aí que ele é que é o verdadeiro Presidente da Câmara e que o o outro sem ele não fazia nada, e só nesses dois, vão poupar muito dinheiro.
Quanto ao boy de Tomar que vem para cá, enfiem-no num buraco nas catacumbas da Autarquia e vão ver quanto tempo ele se aguenta aqui.