As autarquias locais defendem que o empréstimo da troika no valor de 78 milhões de euros não sirva apenas para a divida da administração central, mas que possa também apoiar os municípios a sanear as suas contas. Os autarcas consideram que 2500 milhões de euros seriam suficientes para resolver as contas de tesouraria que tem relativamente
A fornecedores e a empreiteiros, um valor que consideram razoável em função da divida que tem e ronda os 8 mil milhões, cerca de 4,7 da divida total da administração central.
A questão foi discutida na reunião do conselho directivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses, durante a qual foi afirmado que existe da parte do Governo alguma abertura para acolher mais esta pretensão dos autarcas.
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