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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mário Santiago contra a acumulação de cargos na Câmara e na Assembleia

Concordo que a existência de Independentes serve apenas para dar a aparência que existe uma abertura do partido a novas ideias e novas dinâmicas de actuar.
Quando ganham as eleições, e isso foi uma coisa que até foi comentada pela Dra. Vera Noronha no Mirante, tratam mal os Independentes que os confrontam e lhes dizem as verdades e como é lógico eles não gostam que apareça alguém ensiná-los ou coloque em causa os esquemazinhos que constroem para tirarem benefícios dos cargos que ocupam.
O caso do Santiago e pelo que me contaram por parte de pessoas muito próximas do PCP e que vão às reuniões e sabem o que se passa, é que o pequeno” deputado” alterado por o Santiago ser contra a acumulação de cargos na Câmara e na Assembleia e que o tinha obrigado a escolher um dos cargos. Ou ficava na Câmara ou ficava na Assembleia.
Como o Celestino Brasileiro estava na mesma posição, o tal deputado aproveitou-se da situação e lançou o Celestino às “feras” para que não fosse só ele o mau da fita e assim eram dois contra o Santiago e na opinião publica ficaria a ideia que era só um que discordava do resto do partido.
Só que a coisa correu mal para o dito, porque também a Joana Serrano veio para o Mirante dizer que discordava da situação e outros militantes também andaram a dizer à boca cheia que não deveriam ter acumulado os cargos porque num ponto de vista de ética era condenável e ia contra à forma do PCP actuar.
Como se costuma dizer agora, foi um COLOSSAL tiro no pé que o pequeno deputado deu não só no pé dele mas também no pé do Celestino e no próprio PCP.
De um leitor
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