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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Presidente da Câmara deve reduzir os encargos e porque não, dispensar alguns dos trabalhadores que o apoiam?

Mário Pereira, presidente da Câmara, por intermédio da distribuição de pelouros, tem a apoiá-lo, com poder decisivo, os vereadores Carlos Jorge e Mário Peixinho. Depois ainda o apoio dos respectivos assessores, que por sua vez são apoiados directa ou indirectamente por “secretárias” para seguidamente existir ainda um “batalhão” de funcionários a apoiar e colaborar administrativamente com os eleitos e quem apoia estes. Todos juntos que sumariamente, se destinam a apoiarem uma só única pessoa, o presidente.
São encargos e gente demais para uma autarquia com a de Alpiarça.
Alpiarça é um concelho pobre.
Nem freguesias possui; não tem industria alguma; pouco comércio e não é possuidora de qualquer tipo de receitas que lhe permita planear a médio ou longo prazo o quer que seja.
Os poucos rendimentos que tem são aqueles estipulados em termos legislativos e pouco mais. O IVA e o Imposto Circulatório, serão certamente os impostos que mais receitas trazem para com o município mas com tendência para diminuir.
Sendo um concelho pobre e de fracos recursos ter uma Câmara com um “exército de pessoas” a apoiar unicamente o presidente, não faz sentido como não se justifica, julgo eu!
Se por mera casualidade a Câmara e o concelho de Alpiarça tivesse a área do concelho de Almeirim ou as freguesias de Santarém, talvez deixasse de ser preciso este todos estes assessores e toda a máquina e funcionários que acompanha para existir um «mundo de gente» a apoiar o presidente.
Se somos um pequeno e pobre concelho, em vias de deixar de existir, então o que seríamos se fossemos um concelho grande e rico?
Metade de Alpiarça tinha que estar a apoiar o presidente ou a Cãmara.
Diz a regra do bom senso que o presidente deve é reduzir os encargos com o pessoal e até dispensar alguns daqueles que o apoiam.
Opinião de um leitor

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