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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Câmara manda cortar árvores mas não retira as raízes

A Câmara mandou cortar algumas árvores que se encontravam em mau estado de conservação nas Avenidas: Carlos Relvas, Casa do Povo e outras ruas por ameaçarem algum perigo, nomeadamente para os peões. Uma medida acertada que já deveria ser tomada há muito mais tempo.
No entanto não se compreende a razão porque foram cortadas as árvores para deixarem à vista os troncos das raízes. Para além do mau aspecto que cria, este serviço incompleto acaba por não ser proveitoso e muito menos em termos de embelezamento para o espaço.
Quando cortaram os troncos principais poderiam logo retirar o “mal”, a raiz, para que quando houvesse possibilidades serem substituídas por novas plantações.
Um método de trabalhar que continua na nossa autarquia, o de: não completarem os serviços quando já foram “concluídos”.
Fazem obras mas nunca as terminam para ficar sempre qualquer coisa por concluir, exemplificando-se: quando da feitura de cortes na estradas, depois de colocada os canos ou as manilhas, passados semanas é que o corte leva alcatrão, ou: ainda a colocação de sinalização avisando que na proximidade existem “obras” ou “perigo” quando na verdade nem sequer estão começadas como é a situação actual existente no passeio da Rua José Relvas ( junto do antigo restaurante do “Picador”) onde está um enorme buracão e ainda nenhuma entidade tomou o cuidado de o mandar tapar ou arranjar a deficiência.

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