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sábado, 21 de novembro de 2009

QUE AS COLECTIVIDADES DO CONCELHO COLABOREM ENTRE SI, DEIXANDO DE COLOCAR AS “CULPAS” NA CÂMARA

Concordando em parte com esta notícia (ler em: As colectividades dos lugares alpiarcenses não têm tido iniciativas por uma questão politica) faço o seguinte reparo, se me é permitido:

- Em primeiro lugar uma colectividade, seja de que dimensão for, deve ser gerida por pessoas que deverão ter como objectivo a dinamização da mesma, através de:

1- Colaboração da JUVENTUDE;
2- Colaboração da população em geral;
3- Colaboração, através de donativos, da indústria e comércio local e não só;
4- Colaboração das autarquias.

Ora, aqui neste último ponto é que reside a questão: é que normalmente quem gere as colectividades, primeiro pedem a colaboração das autarquias e só no fim vêm os jovens, a população, etc., acabando por, quando se esgota ou não existe mesmo a colaboração de uma autarquia, ficar sem nada.

É o que me parece acontecer com o associativismo em geral e com as pequenas colectividades em particular.

Hoje em dia vive-se de subsídios (que são necessários) mas dos quais não podemos depender somente.

Acredito que conseguindo cativar a juventude para um projecto ou actividade se conseguirá fazer mais, sem depender única e exclusivamente das câmaras.

No caso particular de Alpiarça e das colectividades dos lugares (Casalinho, Frade de Baixo e Frade de Cima) penso que foi criado á dois anos uma Associação de Colectividades do Concelho por isso não entendo porque não colaboram entre si deixando de colocar as "culpas" na Câmara!
Proposta de um leitor

6 comentários:

Anónimo disse...

desconheço essa Associação de Colectividades que refere. Se foi criada, seria bom sabermos quem são os representantes e talvez perguntar-lhes então.

Anónimo disse...

Qem ler isto, até pensa que as Colectividades da terra estão de costas voltadas umas para as outras.
Não é isso que se vê. Por exemplo, até vai haver um Encontro de Colectividades do Concelho de Alpiarça em Dezembro

Anónimo disse...

O anónimo das 20.29 deve viver noutro planeta. Põe em questão a noticia e esquece-se de ver o estado de abandono da colectividade do Casalinho que está totalmente entregue ao abandono. Como esta colectividade pode estar representada se nem sequer funciona?
Não veja só para um lado mas sim para os outros ou as colectividade são só a musica e os águias?
Por acaso sabe também que a do Frade de Baixo também está entregue aos bichos que mal funciona?
O pior cego é aquele que não quer ver.
Deve realmente viver noutro planeta ou então está-se a fazer de bonzinho.
Vale mais a imagem que é apresentada que mil argumentos apresentados por este anónimo
As imagens não desmentem.
Deixe-se de lérias e assente bem os pés no chão, porque contra imagens não há argumentos

Anónimo disse...

Sou o Anonimo das 20:29 e penso que o que o Sr. das 21:45 escreveu não difere do que eu penso.
Não percebeu o que eu escrevi, senão teria se excusado a escrever o que escreveu.
O que eu disse, é que o problema das Colectividades não é por andarem de costas voltadas, mas sim pelos problemas que têm ao nivel das Direcções e da falta de apoio por parte da Autarquia.
Hoje em dia não é facil arranjar quem esteja disponivel para a carolice e os poucos que estão só se tiverem uma boa equipa a trabalhar em conjunto. Quanto à falta de apoio, por vezes nem é uma questão de dinheiro...
Quanto ao Encontro das Colectividades de Dezembro, encontrei o link:
http://purosangue.wordpress.com/2009/11/16/iii-encontro-de-colectividades-do-concelho-de-alpiarca-2/

Anónimo disse...

Por lapso meu referi "Associação" quando na verdade é o III Encontro de Colectividades do Concelho.
Mesmo assim, penso que deverá funcionar ou ter os mesmos objectivos de uma Associação (espero não estar a dizer nenhuma asneira) e eles devem ser trabalhar em conjunto.
Porque não apresentar projectos ao IDP para a recuperação do património que está ao abandono e o que não está, está muito degradado.
Queiram desculpar a minha insistência, mas parece-me que por vezes o que há é falta de vontade e de incentivar a juventude para a recuperação e dinamização do património que é seu.
O leitor insistente

Anónimo disse...

Uma das nossas maiores "jóias" em Alpiarça é o nosso Museu José Relvas.
Porque não, levar o museu ás colectividades do concelho?
Não literalmente, mas levando exposições, recitais, concertos, debates, etc...
É uma ideia.
O leitor MUITO insistente